quarta-feira, 30 de abril de 2014

Assista ao show completo de Paul McCartney no Equador!


Há dois dias (28/04), Paul McCartney se apresentou em Quito, no Equador. 

Para a nossa sorte, algum fã filmou o show na íntegra! Assista abaixo:


Setlist:
Eight Days a Week 
Save Us 
All My Loving 
Listen to What the Man Said 
Let Me Roll It 
Paperback Writer 
My Valentine 
Nineteen Hundred and Eighty-Five 
The Long and Winding Road 
Maybe I'm Amazed 
I've Just Seen a Face 
We Can Work It Out 
Another Day 
And I Love Her 
Blackbird 
Here Today 
New 
Queenie Eye 
Lady Madonna 
All Together Now 
Lovely Rita 
Everybody Out There 
Eleanor Rigby 
Being for the Benefit of Mr. Kite! 
Something 
Ob-La-Di, Ob-La-Da 
Band on the Run 
Back in the U.S.S.R. 
Let It Be 
Live and Let Die 
Hey Jude 
Encore:
Day Tripper 
Hi, Hi, Hi 
Get Back 
Encore 2:
Yesterday 
Helter Skelter 
All You Need Is Love (Snippet)
Golden Slumbers 
Carry That Weight 
The End

(Vídeo via Stu). 

domingo, 20 de abril de 2014

Paul McCartney inicia turnê na América do Sul


Mais um vez, Paul McCartney está em terras sul-americanas com sua turnê 'Out There'.

Ontem (19/04), Paul se apresentou no Estádio El Centenario, em Montevidéu, e a casa estava cheia!

O setlist, como estamos acostumados, foi o mesmo dos últimos shows da turnê, que aconteceram no Japão, com exceção de uma pequena mudança provavelmente não fixa: One After 909. Havia um fã na segunda ou terceira fileira que pedia esta música incansavelmente, Paul ouviu os vários pedidos e dedicou a canção ao fã.  

Confira o setlist completo abaixo:

Eight Days a Week
Save Us
All my loving
Listen to what the man said
Let Me Roll It
Paperback Writer
My Valentine
Nineteen Hundred and Eighty-Five 
The long and winding road 
Maybe I'm Amazed
I´ve just seen a face
We can work it out
Another Day
And I Love her
Blackbird
Here Today
New
Queenie Eye
Lady Madonna
All Together Now
Lovely Rita
Everybody Out There
Eleanor Rigby
One after 909
Something
Obladi Oblada 
Band On The Run
Back in the USSR
Let it Be
Live and Let Die
Hey Jude
FIRST ENCORE
Day Tripper
Hi hi hi
Get back
SECOND ENCORE 
Yesterday
Helter Skelter
Golden Slumbers/Carry that weight
The End

Para mais informações, fique ligado no The Beatles Report.

Craque do Liverpool FC entrevista Paul McCartney. Confira!


Antes do primeiro show da turnê 'Out There' na América do Sul em 2014, Paul deu uma entrevista a ninguém menos que Luis Suárez! 

O jogador, uruguaio, é um dos principais jogadores do Liverpool FC e um dos responsáveis pela grande campanha do time durante o campeonato inglês. 

Confira a entrevista abaixo. Vocês acham que Suárez se saiu bem como entrevistador?   



#GoReds! 

Para mais informações, fique ligado no The Beatles Report!


terça-feira, 15 de abril de 2014

"Não faz sentido aposentar-me!"

 
 
Faz alguns dias que Paul McCartney está em Los Angeles ensaiando com a banda que o acompanha em suas turnês. Seu próximo destino é a América do Sul, trecho que inclui duas datas em Santiago, nos dias 21 e 22 de abril, na Movistar Arena, e enquanto viaja em um carro pela cidade californiana concede um tempo para conversar sobre seu momento musical, que aos 71 anos o mantém tão ativo como em sua melhor época com os Beatles, só que agora não precisa compartilhar os créditos com ninguém mais.
 
“As coisas vão estupendamente bem, estamos passando por um bom momento, a banda toca bem, o clima é bom…”, diz o músico com voz relaxada. Que motivos teria o baixista para se preocupar? Tem a melhor banda, o melhor repertório, o melhor som, inclusive o melhor empresário. Scott Rodger, o representante que divide com a banda Arcade Fire, foi eleito como Empresário do Ano pelo Artist & Manager Awards 2014. “É muito bom, um grande cara, eu o ensinei tudo que ele sabe (risos)... não, na realidade é um cara genial, é muito trabalhador, definitivamente merece esse reconhecimento”, diz McCartney com humor.
 
 A esta altura de sua vida e de sua carreira nada parece surpreendê-lo. Quando fala sobre os Beatles soa como um discurso aprendido de memória; em contrapartida, falar sobre ter sido surpreendido em uma partida de basquete da NBA junto com sua esposa Nancy (52) e seu filho James (36), devolve ânimo àquele tom um pouco displicente. “Sim! Essas são coisas que fazemos em família, ir a jogos. Claro, as câmeras me seguem, mas não quero estar no meio do público com óculos escuros e um gorro fazendo de conta que não estou lá, vou me divertir e quando vejo as câmeras me focalizando isso não me importa. Creio que muita gente apenas pensa ‘é um cara legal que se diverte’”, comenta.
 Isso porque no domingo passado o ex-beatle foi visto entre o público da partida entre Clippers e Lakers. Mas além de ter sido flagrado pelas câmeras torcendo, aplaudindo e conversando, foi a famosa kiss-cam que o localizou, obrigando-o a beijar sua mulher na frente de todo o público, o que ele atendeu com a doçura de um menino apaixonado.
 
 Pode desfrutar de uma vida normal com essa fama sobre os ombros?
“Sim, ainda que não possa ser tão normal porque o tempo todo há câmeras sobre mim. Uma alternativa é fingir que não estou contente, mas estou contente, então ajo naturalmente e quando nos colocaram na kiss-cam e nos beijamos foi muito divertido. A única diferença para mim é que tudo seria comum se não me colocassem na TV, de outra forma seríamos minha esposa e eu como pessoas normais. Já sei que isso vai acontecer se saio para ver uma partida, então apenas me divirto”.
 
McCartney no século XXI
 
 Sem dúvida o baixista de uma das bandas mais populares de todos os tempos tem conseguido manter uma força que poucos podem se orgulhar. Desde sua época dourada junto com o quarteto de Liverpool, este marcante compositor de melodias populares começou sua carreira solo há não menos do que 40 anos. Também seu show ao vivo apresenta uma maturidade e uma qualidade reconhecida hoje no mundo inteiro. Não é coincidência que desde sua estreia tardia no Chile em 1993 teve a oportunidade de voltar ao país duas vezes em menos de três anos. Agora inclusive com dois concertos consecutivos em Santiago. “Antes era mais difícil tocar na América do Sul porque as pessoas tinham mais preocupações. Mas hoje em dia os promotores estão mais felizes para trazer gente a países como Chile, porque está muito melhor, então abri um espaço pra ir, porque o público é genial”, explica McCartney, que dessa vez chega com a turnê Out There, recriando seus maiores sucessos. Diferente de sua última visita ao país, em 2011, traz dois novos discos de estúdio na bagagem: “Kisses on the bottom” (2012) e “NEW” (2013).
Outra frente que McCartney não havia explorado desde pouco tempo era a dos festivais musicais de massa, um aspecto que deu uma cara nova a esse veterano da indústria.
 

 
 Acredita que suas participações em festivais como Coachella e Bonnaroo o aproximaram de um público mais jovem?
“Sim, no passado nunca pensei em festivais porque não estava seguro que seríamos a banda adequada para tocar neles. Mas como você diz, tocamos no Coachella, Bonnaroo e Glastonbury, e é um grande público basicamente de jovens, mas quando vemos o público do Chile, muitos também são jovens. É surpreendente que tenha gente tão jovem assistindo nossos shows e é bom que as gerações novas estejam lá”.
 
Acredita que apostar num som mais contemporâneo tem feito diferença para chegar às novas gerações?
“Sim, creio que é sempre bom ter um álbum novo para tocar novas músicas no show e essa foi a ideia. É genial porque tem sido um sucesso e muita gente tem escutado. Os produtores com os quais trabalhei também tem gravado com bandas mais jovens e isso traz sons novos que fazem sucesso, que tocam muito nas rádios; é exatamente o que queríamos”.
 
Sobre o aniversário de 50 anos da beatlemania, existem novos planos que incluam Ringo Starr?
“Não, já fizemos isso em Los Angeles para o Grammy, tocamos juntos, e na noite seguinte tivemos um discreto tributo na TV, onde tocamos novamente. Fora isso, não temos planos. Cada um está por sua conta”.
 
Olhando pra trás, o que os Beatles fizeram de mais importante?
“Fazer boa música e liberdade. Creio que para muita gente a que chegamos parecia que não era permitido ter liberdade e então olharam para os Beatles e disseram ‘podemos ter essa liberdade’. Porque éramos um grupo muito livre, isso era muito importante pra nós na música e no nosso estilo de vida. Nos Estados Unidos, quando nos apresentamos no programa de Ed Sullivan pela primeira vez, conheci gente que me disse ‘sim, era criança, estava vendo TV e não sabíamos o que era aquilo, não podíamos acreditar’. E muitos deles decidiram seguir esse caminho e se converteram em músicos ou empresários porque queriam ser parte deste sentimento. Mas acima de tudo estava a música”.
 
Compararia os Beatles com algum músico de hoje?
“Com nenhum. É difícil compará-los com os grupos que temos atualmente e é muito difícil para qualquer um comparar-se com os Beatles porque foram algo muito especial. Mesmo que hoje tenhamos grandes músicos, como U2, Coldplay e Kings of Leon, não é fácil fazer uma comparação porque nós tivemos bons tempos e bons discos. Na época em que tudo aconteceu tivemos um efeito muito grande, eram tempos muito diferentes e custa ter esse efeito hoje em dia”.
 
Alguma vez se cansa de seu trabalho?
“Não. Às vezes é normal se sentir cansado do trabalho, fisicamente, mas amo o que faço e tenho muita sorte, nem todos tem a oportunidade de ter um trabalho que apreciem, que te leve a lugares diferentes. Para muita gente seriam as férias dos sonhos. Tenho uma grande banda, amamos a música que tocamos e amamos o público. E tenho muita sorte porque o público nos ama, então temos o pacote completo”.
 
Então pensar em aposentadoria não está nos seus planos?
“Enquanto se sente bem, enquanto o público continua pedindo, a música segue tocando. Por enquanto temos tudo que precisamos, uma boa banda, uma grande família, boa música, excelente canções, fazemos o que amamos, amo tocar instrumento e isso me é possível, e ainda que me aposentasse continuaria fazendo isso como um hobby. Não faz sentido aposentar-me. E além disso tenho apenas 45 anos! (risos)”.
 

 
Seus passos pelo Chile
 
 Em 13 de dezembro de 1993 Paul McCartney aterrizou no Chile pela primeira vez em sua carreira para oferecer um concerto no Estádio Nacional. “The new world tour” era a turnê que o levava a estrear em Santiago em 16 de dezembro, com entradas que custavam entre 8 e 20 mil pesos. Mais tarde sairia uma promoção pouco antes do dia do show com a intenção de vender mais ingressos, que permitia adquirí-los por apenas 5 mil pesos mais três tampas de cerveja Cristal, marca patrocinadora do evento na época.

 Foi preciso que 17 anos passassem para que o ex-beatle voltasse ao país. 11 de maio de 2011 foi a data marcada para seu retorno, ocasião na qual promoveu um show lotado no Estádio Nacional con a “Up and coming tour”. Desta vez, somente no primeiro dia foram vendidas 19 mil entradas, pouco menos da metade da lotação. Naquela ocasião o show teve de tudo: pirotecnia, telões de 18 metros e homenagens a seus ex-companheiros beatles falecidos.

 Agora, em sua terceira visita, oferecerá dois concertos consecutivos na Movistar Arena, dias 21 e 22 de abril, para os quais restam menos de mil ingressos para cada dia.
 
Fonte: El Mercurio
Tradução: Bruno Bazzoli (Via Paul Get Back To SP)

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Há 44 anos, Paul McCartney anunciava a separação dos Beatles


No dia 10 de abril de 1970, jornais ao redor do mundo levavam ao público uma notícia nada agradável para os Beatlemaníacos: Paul havia saído da banda.

A verdade é que esse rolo de “termina, não termina, termina, não termina” vinha se desenrolando há muito tempo, como sabemos. John e seus comentários ácidos, desinteresse por parte dos outros membros, a morte de Brian, a presença de Yoko durante as gravações, Paul mais voltado em cuidar de sua família, Allein Klein, etc. Os motivos são muitos e é bastante errado jogar a culpa em um só – e a grande maioria acabou pegando a Yoko para Cristo, nesse caso.

Depois do fim dos Beatles, o que se viu foi uma grande troca de farpas entre dois grandes amigos, o que é lamentável, embora a discussão tenha tido seus grandes momentos, afinal, mesmo sendo fã do Paul, acho “How Do You Sleep?” brilhante.

A verdade é que a diferença que os consagrou foi o que determinou o fim da parceria. O próprio Lennon declarou: “Paul dizia ‘Come and see the show’, eu dizia ‘I read the news today, oh boy’”, destacando as composições de certo modo opostas, que acabavam se completando.

Porém, quando a briga era mais explícita, o que se via eram entrevistas ríspidas. Paul era mais contido e sempre levou pelo lado mais “nostálgico” da coisa, sempre respondendo com carinho ao amigo. Uma prova disso é a entrevista a revista Rolling Stone em abril de 1970. Quando tudo que a publicação queria era uma declaração atravessada de um Paul McCartney extremamente abalado, foi isso que ela recebeu:

E a sua relação com John? Ele me disse que faz dois meses que vocês não se falam.

“Na verdade, eu não sei. Normalmente, eu ligaria para ele ou iria até Weybridge e faria uma visita, como já fiz muito no passado. Eu era esse tipo de pessoa. Mas agora eu nunca mais saio e não me dou mais ao trabalho de procurar. Eu prefiro estar na cama a ir para casas noturnas. Ele não me ligou e eu não liguei para ele, mas isso não quer dizer nada. Nós não brigamos. No momento, nenhum de nós está com vontade de falar com o outro, na verdade. Se nós nos esbarrarmos na Apple ou se estivermos fazendo um disco, eu vou falar com ele, mas, de outro modo, eu realmente não ligo para ele. Eu realmente não penso sobre o assunto. A gente vai se encontrar quando a gente se encontrar. E eu o amo do mesmo jeito”.

Por outro lado, John Lennon declarava ao mundo que estava “cansado de ser a marionete de Paul”, dentre outras coisas. Eles eram vistos como banda, mas há tempos não eram mais grupo, visto que Paul queria gravar mil coisas mas era muito perfeccionista, John estava mais interessado na Yoko, George tinha virado produtor e estudava a cultura indiana e Ringo atuava em filmes. O fim, então, chocou os fãs, mas quem era mais próximo podia prevê-lo.

De algum modo, o fim dos Beatles trouxe consigo um desafio a cada um dos membros, um desafio de superação. No fim das contas, foi ótimo que John tenha lançado seu Plastic Ono Band, George finalmente tenha achado espaço com seu All Things Must Pass, Ringo tenha provado ser bem mais que baterista com Sentimental Journey e que Paul tenha achado outro parceiro, ou melhor, parceira com seu McCartney. Além do mais, a história dos Beatles pode muito bem ser encarada como aqueles filmes em que, na última cena aparece aquele “The End?”, afinal, eles nunca acabarão se depender dos fãs.

Mas não há motivos para nostalgia, um “o que seria se eles ainda estivessem juntos hoje”. Todos os fins devem ser encarados com o seu lado bom. Afinal, como eles mesmos nos ensinaram, “in the end, the Love you take, is equal to the Love you make”.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Yoko Ono fala sobre o famoso boato do 'Paul is Dead'!


A cada semana, Yoko Ono convida seus fãs a fazerem perguntas de qualquer tipo nas redes sociais, seja sore sua filosofia de vida, sua carreira, ou sobre John Lennon - durante os Beatles e em sua carreira solo. Essa semana, ela confirmou algo que há muito tempo vem circulando em meio à teoria da conspiração 'Paul Is Dead'. 

"Eu falei com ele há alguns dias", disse Yoko no mais recente Q&A de seu Twitter, "Ele definitivamente está vivo e bem". 



A famosa - e antiga - teoria supõe que Paul McCartney teria morrido em um acidente de carro durante a década de 60 e teria sido substituído por um sósia. Alguns fãs realmente gastaram bastante tempo procurando pistas em capas dos álbuns e músicas dos Beatles. E, até hoje, algumas pessoas ainda acreditam nos boatos - Yoko claramente não se encaixa nesse grupo de pessoas. 

Ono também disse ser muito fã do mais recente trabalho de Paul, o álbum 'New', e alegou que Paul está "cada vez mais e mais sábio" e que "ele ainda escreve canções muito boas". 

Fonte: Something Else Reviews

Brian Wilson, Bob Dylan e outros grandes artistas participarão de tributo a Paul McCartney


Foi anunciado no dia 3 de abril, o álbum "The Art Of Paul McCartney", que incluirá 32 canções de Paul escritas durante e depois dos Beatles, reproduzidas por grandes nomes da música mundial, como: Bob Dylan, Brian Wilson, Roger Daltrey, Jeff Lyne, Billy Joel, Steve Miller Band, Willie Nelson, Barry Gibb, Jamie Cullum, e Corinne Bailey Rae. 

Entre as canções que farão parte do tributo, estarão as clássicas “Live and Let Die,” “Let It Be,” “Yesterday,” “All My Loving,” “Things We Said Today,” “The Long and Winding Road,” “Hello Goodbye,” “Drive My Car,” “Hey Jude,” “Let Me Roll It,” “Listen to What the Man Said” e “Every Night.”


A Arctic Poppy Records, empresa que anunciou o álbum, disse que já recebeu algumas das faixas finalizadas e que o design e os planos de marketing do disco-tributo estão em andamento. A revista criada por fãs de Bob Dylan, 'Isis', anunciou que o box e a edição de colecionadores do álbum serão lançados no verão (inverno brasileiro).  

Assim que saírem mais informações, postaremos aqui no The Beatles Report

Fonte: Examiner

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Paul McCartney é flagrado pela câmera do beijo durante jogo de basquete!


Paul McCartney nunca deixa a desejar quando o assunto é afeição por sua esposa. E ontem nós tivemos mais uma prova disso!

Durante o jogo de basquete dos Lakers contra os Clippers, em Los Angeles, Paul e Nancy foram flagrados pela câmera do beijo e nenhum dos dois mostrou timidez ao darem um beijo em frente a todas as pessoas presentes na arena. 

Depois da surpresa da câmera do beijo, Paul realmente entrou no espírito do jogo, balançando os braços, torcendo e dançando durante o evento. Confira a galeria de fotos abaixo!


Para mais informações, fique ligado no The Beatles Report!

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Paul McCartney e Ringo Starr parabenizam criadora de instituição em prol dos animais


Ringo Starr e Paul McCartney entraram na celebração do 90º aniversário de Doris Day. Em um vídeo, Ringo desejou à atriz um feliz aniversário. 

"Oi. Paz e amor, todo mundo. Meu nome é Ringo e eu só quero agradecer à Fundação Doris Day (The Doris Day Foundation) por todos os animais que ela salvou. Cachorros, gatos... há uma enorme arrecadação acontecendo agora, então por favor ajudem. Ok, e obrigado pelo 'Octopus' Garden'". Você pode ver o vídeo de Ringo nesse link. (Senha: DORIS90)

Além da divulgação do eterno baterista dos Beatles, Paul e Stella McCartney também fizeram sua contribuição à fundação, doando itens ao leilão especial ocorrido no dia 01/04 para a arrecadação de dinheiro. O leilão contou com itens como: um box 'Wings Over America' autografado por Paul, uma bolsa da grife Stella McCartney e uma litografia de Ella Fitzgerald assinada por Tony Bennett. O box 'Wings Over America' arrecadou cerca de $1.250,00. 

Fonte: Examiner 


Empresário de Paul McCartney é eleito melhor empresário do ano


E os prêmios relacionados ao nome Paul McCartney não param!

Ontem (03/04), aconteceu em Londres a premiação 'Artist And Manager Awards', que elege os nomes mais influentes do ano no mundo dos negócios relacionados à música.

O empresário do Paul, Scott Rodger ganhou o prêmio de 'Melhor Empresário do Ano'. Parte desse prêmio, foi graças ao seu trabalho com as turnês do músico. Além de McCartney, Rodgers também empresaria a banda 'Arcade Fire'.

Com a turnê Out There a todo o vapor, podemos ver que Scott Rodger vem fazendo seu trabalho de forma exemplar, certo?!

Para mais informações, fique ligado no The Beatles Report.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Por dentro do estúdio Abbey Road: leia entrevista com o engenheiro de som dos Beatles!


Os fãs de Beatles que participarão da visita ao famoso estúdio 2, na Abbey Road, farão parte da incrível experiência de capturar um pouco das incríveis histórias das músicas lá gravadas. Mas agora, há ainda mais uma razão para fazer parte de tudo isso: pela primeira vez, o evento receberá Ken Scott, um dos engenheiros dos Beatles, para dar palestras e relatar aos fãs suas experiências com a banda. 

Antecipando um pouco esses relatos, Ken Scott conversou com a revista Mojo. Uma ótima entrevista que vocês podem ler a seguir. 

Conte-nos sobre seu primeiro dia trabalhando no Abbey Road.
KS: Eu estava petrificado. Todo o processo para começar a trabalhar lá levou cerca de nove dias. Eu estava farto da escola numa sexta-feira e escrevi cerca de dez cartas para lugares que poderiam precisar de um engenheiro de gravação. Abbey Road me respondeu na terça-feira, a entrevista com eles seria na quarta-feira. Fui aceito na sexta-feira. Saí da escola naquele dia e comecei a trabalhar na segunda-feira. Eu tinha 16 anos. Eu nunca havia tido um emprego e eu estava lá naquele lugar enorme. Em pouco tempo eu tinha em minhas mãos a fita master de 'Can't Buy Me Love'. Eram os Beatles! No dia seguinte, eu estava andando pelo corredor e passei por George Martin e George Harrison. Eu queria gritar, da mesma forma como as meninas lá fora. 

Foi esse o grande momento dos homens com jaleco branco?
KS: Bem, as únicas pessoas que usavam jaleco branco eram os assistentes técnicos e isso era porque eles tinham que mexer em cabos sujos, ir para as câmaras úmidas de eco, e eles tinham que usar terno e gravata. Eles não queriam seus ternos todos sujos. Daí os jalecos brancos - era perfeitamente lógico. 

Como aconteceu o seu aprendizado no trabalho?
KS: Havia sete engenheiros em tempo integral na época, e nós trabalhávamos com todos eles. Destes, três eram os maiores engenheiros de música clássica e os outros eram quatro dos melhores engenheiros de gravação pop. Então tivemos que aprender com todos eles, tínhamos que ver como eles microfonavam diferentes instrumentos. Um dia eu estava trabalhando com George Martin e Stuart Eltham Peter Sellers. No dia seguinte, poderia trabalhar com Daniel Barenboim. Eles queriam que você tivesse uma ideia de como todos trabalhavam.

Tudo isso o colocou na mira dos Beatles, porque eles queriam explorar coisas novas no estúdio...
KS: Com certeza. A primeira vez que eu sentei atrás de uma mesa de som como engenheiro foi com os Beatles. Eu não tinha ideia do que estava fazendo, mas lá estava eu com a maior banda do mundo. O treinamento que eu tive com a EMI foi ótimo, mas com os Beatles... não havia limite de tempo, limitação sonora. Eles queriam experimentar. Eu poderia gravar algo completamente errado, completamente estragado e a chance deles gostarem era bem alta. Era de uma liberdade incrível trabalhar com eles. 

Qual é um bom exemplo dos desafios impostos ao gravar com os Beatles?
KS: Bem, você tinha que tomar cuidado com o que dissesse para eles. Por exemplo, bem próximo ao estúdio 2 havia essa sala muito pequena que costumava guardar uma máquina de 4 canais de gravação. Mas naquele momento, todas as máquinas de 4 canais haviam sido transportadas para as salas de controles, então a pequena sala estava vazia. Nós estávamos gravando algo e eu disse a John: 'Do jeito que vocês estão, daqui a pouco vão querer gravar ali (apontando para a salinha)'. John apenas olhou para mim, não disse nada. Depois de alguns dias, ele chegou dizendo: 'Nós vamos gravar uma música nova. O nome é Yer Blues e nós vamos gravar ali dentro'. Eu tive que colocar todos os quatro lá dentro, mais todos os equipamentos deles e microfones. Se algum deles tivesse se balançado lá dentro, teriam arrancado a cabeça de alguém. 

O que fez John querer gravar lá?
KS: Só porque aquilo soaria diferente. Até dois-terços da canção, eles fizeram um vocal ao vivo. Mas infelizmente o John errou e nós tivemos que dar um jeito nisso. É aí que o som soa diferente. E John tipicamente pensava que, se mudaríamos alguma coisa, era melhor soasse completamente diferente. Eles amavam 'erros'. Essa foi uma das coisas incríveis sobre eles. Em 'Glass Onion', eu acidentalmente apaguei uma parte que já havia passado pelo overdub, e eu pensei: 'é isso, estou na rua'. Mas John ouviu aquilo e disse: 'Ninguém pensaria em ir para a menor parte da canção logo após da maior [você pode ouvir em 1:49 da canção]. Mantenha isso! Mantenha isso!' E aquilo me possibilitou de continuar no meu emprego!


Foram as sessões do Álbum Branco tão turbulentas quanto o relatado?
KS: Muito foi dito sobre como os Beatles foram uns com os outros naquela época, mas é tudo mentira. Chris Tomas - assistente de George Martin na época - e John Smith, que era meu segundo engenheiro - contaria o mesmo a você. Nós tínhamos discussões. Sim, ocasionalmente, as discussões ficavam mais acaloradas. Mesmo em um trabalho de duas semanas você espera isso, devido ao temperamento da banda, você espera algumas discussões. Se você gasta seis meses num projeto desses, é inevitável. Mas isso era tudo. 
Às vezes era chato! Sempre tinha essa possibilidade. Porque às vezes eles podiam gastar horas e horas tocando no estúdio 2 até conseguirem algo que achavam que era bom. Mas você sempre sabia que seria bom no final. 

A cultura no Abbey Road deve ter mudado rápido. Foi ficando menos formal? 
KS: Ah, sim. Especialmente em torno de 68 as coisas começaram a ficar mais liberais - graças aos Beatles! A norma de vestimenta tinha quase sido eliminada. As horas de gravação tinham mudado. A velha rotina rígida não era mais respeitada. Você poderia gravar durante toda a noite, até umas 7 ou 8 da manhã. 
Mas também, durante aquele período, havia um novo gerente no estúdio. O antigo tinha se aposentado e pela primeira vez tivemos alguém de fora trabalhando lá. Ele era um engenheiro de música clássica e odiava, odiava música pop e qualquer coisa relacionada a isso. Uma noite, ele parou mais ou menos umas 23h, quando Pink Floyd estava gravando, e apagou todas as luzes do estúdio. 
Lá estávamos no meio da psicodelia e tinha esse cara - Allen Stagg - tentando nos levar de volta à Idade Média. Ele tentou me demitir, na verdade. Depois do Álbum Branco, eu tirei duas semanas de férias e quando voltei ele me deu esse projeto. Era sobre o corte das fitas. Nós sempre reclamamos sobre não poder masterizar uma música tão bem quanto eram as americanas. Então ele quis que eu passasse duas semanas na sala de corte para ver se eu poderia melhorar isso. Eu achei que fosse uma ótima ideia. Mas aí ele ouviu uma de minhas produções e disse que era nojenta! Ele disse: "você não deveria ouvir ao produtor ou aos artistas - você trabalha para nós". E aí ele me demitiu. Foi um pouco idiota porque algumas semanas depois eu estava no número 1 com o Álbum Branco. Então eu fui até o chefão da EMI e contei a história. Ele me deu o emprego de volta e o Sr. Stagg teve que se desculpar na frente de todo mundo. Eu me senti muito bem sobre aquilo! 

Retomando o evento 'Sound of Abbey Road Studios': o que os visitantes podem esperar?
KS: Primeiro e mais importante, no momento em que você entra no estúdio 2 do Abbey Road, você sente toda aquela história. Eu passei tantas horas da minha vida lá e mesmo assim, ainda hoje, quando entro naquele estúdio, fico arrepiado. Existe uma mágica sobre aquele lugar. 
Além disso, há uma grande quantidade de equipamentos. Nós mostraremos alguns efeitos que usamos naquela época, e ainda teremos a oportunidade de compará-los com a tecnologia moderna. 
A conversa conta a história dos estúdios da EMI na Abbey Road - não apenas os Beatles, apesar deles obterem um papel muito importante em tudo isso. Os anfitriões, Brian e Kevin, sabem mais sobre o Abbey Road do que a maioria das pessoas que trabalharam lá. Eles têm histórias que eu nunca ouvi e vídeos que ninguém nunca viu. É algo para os nerds e para os fãs. As pessoas têm elogiado os eventos anteriores e eu espero que esse seja ainda melhor. Só não estou muito ansioso para as sessões da manhã. Não sou uma pessoa matinal. Depois de todos esses anos, eu continuo no horário do estúdio! 

Para saber mais detalhes sobre o evento, clique aqui!

Para mais informações, fique ligado no The Beatles Report!

Fonte: Mojo Magazine