quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Amplificador usado por George Harrison vai a leilão


Um amplificador usado por George Harrison durante sessões de gravação para os álbuns dos Beatles 'Revolver' e 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band' deverá arrecadar entre 50 e 70 mil libras (80 e 110 mil dólares) em um leilão no mês que vem.
O raro amplificador Vox UL730 será oferecido pela Bonhams, de Londres, no dia 15 de dezembro.
De acordo com a casa de leilões, a conexão do amplificador com o Beatle foi descoberta apenas recentemente, quando um engenheiro que foi consertá-lo percebeu o nome 'George Harrison' arranhado no chassis.



Pesquisas realizadas depois indicaram que o amplificador pertenceu a Harrison, guitarrista dos Beatles, morto em 2001.
'Pouquíssimos amplificadores usados pelos Beatles já foram a leilão, e encontrar um usado em dois álbuns tão significativos é verdadeiramente raro e excitante', disse Stephen Maycock, consultor da Bonhams.


Fonte: http://diariodosbeatles.blogspot.com/2011/11/amplificador-usado-por-george-harrison.html

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Homenagens marcam 10 anos da morte de George Harrison

George Harrison era considerado o beatle mais introspectivo.

Londres - Sempre apaixonado pela música, mas quase nunca à vontade em um palco. Assim se definia o ex-beatle George Harrison. Dez anos depois de sua morte, que se completam hoje, o integrante mais enigmático do grupo volta a ser o centro das atenções neste dia em que fãs e admiradores prestam homenagens ao redor do mundo --ainda que ele já tenha dito um dia: "a fama não é o meu objetivo".

Com a mulher, Olivia, e o filho, Dhani, ao seu lado, George Harrison morreu aos 58 anos de idade numa quinta-feira em Los Angeles, após uma luta de quatro anos contra um câncer no pulmão. Nos últimos anos de vida, Harrison trabalhava de forma discreta. "Ocasionalmente faço uma música nova, mas não posso me considerar realmente um indivíduo dedicado à carreira", disse ele ao "USA Today" um ano antes. "Basicamente, eu sou um jardineiro".

Mesmo durante a explosão dos Beatles, Harrison era sempre tido como o integrante mais tímido e silencioso. Quando entrou no Hall da Fama do Rock and Roll, em 1988, até ironizou: "Não tenho muita coisa a dizer porque sou o beatle calado".
Certa vez, a viúva do guitarrista, a mexicana Olivia Harrison, disse que o músico sofreu tanto estresse ao ser perseguido por fãs e pela imprensa na época dos Beatles que optou pela reclusão. "Ele passou o resto de sua vida viajando pelo mundo para encontrar um paraíso tranqüilo, longe de seu status de celebridade", disse ela, que se casou com Harrison em 1978.


Harrison deixou obras-primas em seu legado, como a cultuada "Something", uma inesquecível balada do disco "Abbey Road" (1969). E vieram também dele "Taxman", "While My Guitar Gently Weeps", "If I Needed Someone" e "Here Comes the Sun".

Mas foi na música indiana que ele se encontrou espiritualmente e achou um caminho de afirmação artística para se destacar de John Lennon e Paul McCartney, num momento em que começava a sofrer os efeitos da asfixiante fama do grupo. Introduziu a cítara no rock e um toque indiano em músicas como "Norwegian Wood" e "Within You Without You".

Mesmo após a dissolução dos Beatles, Harrison também se destacou em carreira solo: logo em sua estreia, lançou o álbum triplo "All Things Must Pass" em 1970, o primeiro trabalho de um ex-beatle a entrar em primeiro lugar nas paradas. Conhecido também pela generosidade, Harrison organizou dois concertos beneficentes em 1971 para os refugiados famintos de Bangladesh.


Em 1974, ele se tornou o primeiro beatle a fazer sozinho uma turnê mundial. E, após uma pausa, retornou em 1988 com o álbum "Cloud Nine". Harrison se juntou a Bob Dylan, Roy Orbison, Tom Petty e Jeff Lynne no primeiro dos dois álbuns do Traveling Wilburys. Nos anos 90, fez poucas empreitadas musicais, entre elas a colaboração para o "Beatles Anthology" e a reedição do seu próprio catálogo de obras.

Um dia após a morte de Harrison, a sua família divulgou um comunicado: "Ele deixou este mundo da mesma forma em que nele viveu, consciente da presença de Deus, sem medo da morte e em paz, rodeado pela família e pelos amigos".

10 anos sem George Harrison

George Harrison (ilustração: Bagarai)

“Do lado de fora, George não é um mistério, mas o mistério sobre ele é imenso”. Assim John Lennon chegou a dizer sobre o amigo. Enquanto a imprensa o definia como “o beatle tímido”, “o beatle quieto”, e mais tarde, “o beatle espiritual”. Seus amigos mais íntimos desmentiram muito sobre essas imagens, Eric Clapton foi um deles, dizendo que ele era muito falante, humorado, cheio de ideias e curioso.


E foi essa curiosidade que o levou ir além dos Beatles, sendo o primeiro dos Fab Four a buscar influências musicais fora dos padrões ocidentais – a música indiana principalmente. Várias bandas passaram a usar instrumentos indianos, principalmente a sitar em suas músicas. A banda The Moody Blues, por exemplo, chegou a usar vários instrumentos orientais no álbum de 1968, “In Search of the Lost Chord como tambura e tablas e fechavam o disco com o canto do “OM”.
Claro, não foi só a música, também a meditação e a filosofia hindu influenciou milhões de fãs dos Beatles e outros músicos. Eric Clapton em sua autobiografia conta que foi em uma festa na qual estava a nata (sim, o Cream também estava lá) do rock e, regados a LSD, todos no final cantavam o mantra Hare Krishna, inclusive ele, tão avesso ao orientalismo.
A juventude passara a usar batas indianas, incensos, a falar em transcender o “eu”, karma, yoga, chakras, termos ainda não muito populares. Estas influências eram visíveis na meca hippie em Haight-Ashbury, São Francisco (onde George Harrison chegou a visitar com sua esposa Pattie) tanto quanto nos festivais da época – há uma curiosa cena no festival de Woodstock em que pessoas estavam sentadas em posição de lótus recebendo orientação em hatha yoga e houve até uma visita de um sadhu acompanhado de alguns “discípulos”.
Em uma entrevista de George para o Internacional Times, em 1967, mostra como andava sua cabeça: “Somos todos Um. A compreensão da reciprocidade do amor humano é incrível. É uma boa vibração, que faz você se sentir bem. Essas vibrações que o ioga, os cânticos cósmicos e coisas assim trazem são uma viagem. Uma viagem que te leva para qualquer lugar. Não tem nada a ver com remédios. É só você na sua cabeça, a compreensão. Te leva direto para o plano astral”.
Muitas de suas letras falavam em mantras, o verbo OM, de encontra Deus, mesmo em carreira solo. John Lennon, por exemplo, jamais teria feito canções como “Across the Universe” se o amigo George não o tivesse introduzido a vários livros e levado a turma toda a uma palestre do guru Maharishi no País de Gales. E quanto à viagem a índia, ele praticamente ameaçou em sair da banda, caso não fossem com ele.
George Harrison foi o primeiro beatle a viajar à Índia, quando a banda resolveu tirar férias em agosto de 1966, após o show no Candlestick Park, em São Francisco. Lennon foi atuar no filme Como eu Ganhei a Guerra (“How I Won the War”); Ringo Starr juntou-se a ele posteriormente; Paul McCartney ficou compondo a trilha sonora do filme Lua de Mel ao Meio-Dia (“The Family Way”, 1966), com George Martin. “Foi fantástico”, ele comentou. “Eu saía, ia olhar os templos, fazia compras. Viajei por várias partes, fui a vários lugares e acabei indo a Caxemira. Fiquei numa casa-barco no meio do Himalaia. Acordava de manhã e me traziam chá e biscoitos. Eu ouvia o Ravi (Shankar) no quarto ao lado, tocando sitar”.


Quando as tensões entre os Beatles começaram a complicar, George levou Eric Clapton para tocar em uma canção “While My Guitar Gently Weeps”. Clapton foi o primeiro músico de outra banda a gravar com os Beatles; George também traria o tecladista Billy Preston futuramente.
Seus contatos com músicos indianos seriam útil em seu primeiro álbum, uma trilha-sonora chamada “Wonderwall” (1968), no qual fundia música indiana com música pop rock. Seu segundo trabalho era totalmente experimental, “Eletronic Sound” (1968), apenas duas longas peças instrumentais utilizando o sintetizador Moog III, uma novidade na época. George foi um dos primeiros a utilizá-lo no rock.
Harrison também foi pioneiro em concertos voltados às causas humanitários, os dois shows para ajuda aos refugiados de Bangladesh. Idealizado por seu amigo Ravi Shankar, foi o primeiro concerto a juntar grandes astros da música em um único palco. Nele se apresentou artistas do porte de Bob Dylan, Eric Clapton, Leon Russell, Billy Preston, Ring Starr e, claro, George Harrison.
“All Things Must Pass” (1970), seu primeiro álbum não-experimental, em vinil triplo, o levou ao 1º lugar das paradas, vendendo sete milhões de cópias em todo mundo, sendo o primeiro Beatle a fazer sucesso mundial em carreira solo. O disco é considero uma obra-prima do rock.
O trabalho seguinte, “Living in a Material World”, também não fez feio. Mas sua carreira ficaria um pouco obscurecida nos anos subseqüentes, mesmo assim emplacava algum hit como “You”, “This Song e “Blow Away”. Era época também em que George estava preocupado em dedicar-se a jardinagem e acompanhar corridas de Fórmula 1, levando-o a vir ao Brasil em 1979, o que fez ser o primeiro ex-Beatle a visitar o país. É época também do lançamento do livro, “I, Me, Mine”, sendo pioneiro também entre os quatros a lançar uma autobiografia.


1987 foi o ano de seu renascimento musical com o álbum “Cloud Nine”, o single “Got My Mind Set On You” chegou ao topo das paradas acompanhado de um vídeo super divertido. Aproveitando o embalo, um ano depois, monta o Traveling Wilburys ao lado de Bob Dylan, Tom Petty, Jeff Lynne e Roy Orbison. Nem precisa dizer que o supergrupo fez um enorme sucesso.
Em 1999, Harrison quase teve um fim semelhante ao de John Lennon, morrer assassinado. Um maluco perturbado entra na sua casa e o esfaqueia, mas com a ajuda de sua esposa, Olivia, conseguiu dominar o sujeito. Infelizmente, o próximo a tentar levá-lo desse mundo era mais forte do que suas forças. O câncer que aparecera no início da década de 1990 voltou em 2001, quando descobriu que era terminal, atingindo o cérebro.
George Harrison morreu em Los Angeles, aos 58 anos de idade, a 29 de novembro de 2001. Seu corpo foi cremado e suas cinzas jogadas no Rio Ganges. Seu álbum “Brainwashed”, o qual trabalhava, foi terminado por seu filho Dhani e o amigo Jeff Lynne.
George Harrison ficou conhecido pelo seu grande talento musical, mas também pelo respeito que tinha pelas pessoas e pela vida. George sempre foi consciente de seu papel pioneiro nos Beatles, primeiro como guitarrista, depois como letrista, somado à sua enorme curiosidade musical com a qual ele trouxe novos sons para a banda.
Um dia após sua morte, sua família comunicou que “Ele deixou este mundo como viveu: consciente de Deus, sem medo da morte e em paz, cercado pela família”.
Uma das frases que ele costuma dizer era: “Tudo pode esperar, menos a busca de Deus”, mensagem a qual deveríamos refletir sempre.
E em homenagem ao dia, deixo esse vídeo:




Fonte: http://bagarai.com.br/10-anos-sem-george-harrison.html

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Dez anos após sua morte, George Harrison ainda brilha


Dez anos depois da morte de George Harrison, que se completam nesta terça-feira, a reedição de sua música e o olhar de um de seus admiradores mais ilustres, o cineasta Martin Scorsese, contribuem para libertar o beatle mais enigmático da sombra de John Lennon e Paul McCartney.
Harrison morreu de câncer aos 58 anos no dia 29 de novembro de 2001 em um hospital de Los Angeles. Sua longa batalha contra a doença lhe permitiu cumprir seu objetivo de preparar a consciência "no momento em que devia abandonar seu corpo", relata sua viúva, a mexicana Olivia Trinidad Arias, no documentário recentemente lançado por Scorsese, "Living in the material world".

George Harrison em ação durante o show no Washington Coliseum, capital norte-americana, em 11 de fevereiro de 1964 (Foto: AP)

Vamos a 1965. Os Beatles rodam com Richard Lester seu segundo longa-metragem, "Help". A disparatada trama inclui uma cena em um restaurante indiano, onde a banda saboreia a refeição ao som de músicas tradicionais.
Conta Harrison que, quando terminaram de filmar a cena, começou a tocar os instrumentos deixados pelos músicos indianos e que se sentiu atraído por aquele som diferente. Não pensou duas vezes e foi a uma loja comprar um sitar.
Teve a oportunidade de utilizá-lo logo após as sessões do álbum "Rubber soul", quando buscavam uma correção para "Norwegian wood", composição de Lennon que não emplacou no início. Foi uma grande descoberta: com esses sons orientais, a música pop dava um salto para horizontes insuspeitados.
Harrison encontrou na música indiana um caminho de afirmação artística para se destacar dos colossais Lennon e McCartney e de busca espiritual, num momento em que começava a sofrer os efeitos da asfixiante fama do grupo.



George Harrison na famosa foto encartada no 'White album' (Foto: Photo12)
Foi guiado por Ravi Shankar, o grão-mestre da música tradicional indiana, que lhe introduziu nas técnicas do sitar e na meditação transcendental.

Harrison não se conformou em incorporar novos sons aos discos dos Beatles - em temas como "Love you to", do álbum "Revolver", e "Within you without you", do álbum "Sgt. pepper's lonely hearts club band" -, mas arrastou todo o grupo à Índia em 1968 para seguir as doutrinas do guru Maharishi Mahesh Yogi sobre meditação.
As contribuições do "pequeno George", o "irmão caçula" do grupo, ganharam em consistência nos últimos álbuns dos Beatles.
Em sua recente biografia do grupo, o engenheiro de som Geoff Emerick, que reconhece que nunca teve boa química com Harrison, destaca que o guitarrista manteve uma trajetória artística ascendente que o levou a compor obras-primas do período final dos Beatles, como "Something" e "Here comes the sun".
Nos últimos tempos, o produtor artístico dos Beatles, George Martin, lamentou não ter prestado mais atenção às composições do guitarrista, que foi acumulando material à espera de poder emplacar seus temas entre os que levavam a assinatura Lennon-McCartney.
Harrison se vingou após a dissolução do grupo, quando deu rédeas soltas a toda sua criatividade em "All things must pass" (1970), o monumental triplo LP que é considerado a melhor obra de um beatle sozinho.
Em 1971, promoveu em Nova York o primeiro megashow beneficente da história, em favor das vítimas das inundações em Bangladesh. O chamado The concert for Bangladesh reuniu estrelas como Eric Clapton, Bob Dylan e até o ex-beatle Ringo Starr.
Sua poliédrica personalidade não o impediu de misturar o material e o espiritual. Harrison comprou um palácio inglês para viver e percorreu circuitos de todo o mundo guiado por sua paixão pelos carros de corrida.


Capa de 'All things must pass', de George Harrison (Foto: Reprodução)
Seus problemas com cocaína e sua personalidade mulherenga são revelados de maneira sutil por Scorsese, que apresenta o guitarrista também como um catalisador artístico capaz de reunir nos anos 1980 as lendas Bob Dylan, Roy Orbison, Tom Petty e Jeff Lynne no quinteto dos sonhos Travelling Wilburys.

Nos últimos anos, também veio à tona sua faceta de produtor cinematográfico, que financiou os arriscados e ousados projetos de humor dos Monty Phyton.
Harrison nunca abandonou sua paixão pela música, mas jamais se sentiu tão à vontade em um palco como o hiperativo Paul McCartney. Sofreu o lado mais obscuro da fama quando foi atacado com uma faca por um doente mental em sua própria casa em 1999, quase 20 anos depois do assassinato de John Lennon.
Sobreviveu, mas os ferimentos complicaram o câncer de pulmão que já sofria. Morreria dois anos depois, convencido, como dizia em sua canção, de que "todas as coisas devem passar".
Desde então, as reedições dos álbuns dos Beatles e de seus discos solo facilitaram novas leituras do legado de um artista que buscou um caminho além da fama e que abriu ao mundo sua fascinante vida interior.

Fonte: G1

Paul McCartney se apresentou em Milão



Paul McCartney se apresentou ontem em Milão, para o 2º show na Itália no Mediolanumforum.
Nesse show, Paul começou com 'Hello Goodbye' e tocou mais uma vez as surpresas do set list do show em Bolonha, como 'Come and Get It', 'The Word' e 'All You Need is Love'.

Essas foram as músicas:
1. Hello Goodbye
2. Junior's Farm
3. All My Loving
4. Jet
5. Drive My Car
6. Sing The Changes
7. The Night Before
8. Let Me Roll It/Foxy Lady
9. Paperback Writer
10. The Long And Winding Road
11. Come And Get It
12. Nineteen Hundred And Eight-Five
13. Maybe I'm Amazed
14. I've Just Seen A Face
15. I Will
16. Blackbird
17. Here Today
18. Dance Tonight
19. Mrs. Vanderbilt
20. Eleanor Rigby
21. Something
22. Band On The Run
23. Ob-La-Di, Ob-La-Da
24. Back In The USSR
25. I've Got A Feeling
26. A Day In The Life/Give Peace A Chance
27. Let It Be
28. Live And Let Die
29. Hey Jude
30. The Word / All You Need Is Love
31. Day Tripper
32. Get Back
33. Yesterday
34. Helter Skelter
35. Golden Slumbers/Carry That Weight/The End

Próximo show será quarta feira dia 30 de novembro em Paris...

domingo, 27 de novembro de 2011

A estreia europeia de Paul McCartney em Bolonha



'Paul McCartney inova e faz show surreal na Itália'? Não, ele sempre inova e não existe show real para para quem é fã do Macca, ele é simplesmente inacreditável. 'Paul McCartney leva o público ao delírio em Bologna'? Também não, seria muito óbvio, o delírio é algo natural quando se vê o maior artista de todos os tempos. Enfim, não há palavras que expliquem o que aconteceu nesta noite de 26 de novembro na Itália. Não há nada que possa ser escrito aqui ou em qualquer outro veículo de comunicação que mostre, de fato, o sentimento e a sorte de quem esteve presente no Unipoli Stage nesta noite.

A lenda viva abriu o show com 'Magical Mystery Tour' seguindo aquela linha no setlist com 'Juniors Farm', 'Jet' e 'All My Loving' que nós fãs já estamos "acostumados" a vê-lo fazer nesta nova turnê, a 'On The Run'.
Porém, Sir. Paul McCartney não se contenta com seus repertórios cheios de clássicos e surpreende-nos mais uma vez colocando 3 canções (que podem ser apenas testes) na sua apresentação: 'Come And Get It', sim aquela do tempo dos Beatles e gravada por Paul em 1969 fazendo parte da trilha sonora do filme The Magic Christian , 'The Word' do álbum Rubber Soul e nada mais nada menos que 'All You Need Is Love' (OMG!), a última vez que Paul havia tocado-a foi no Queen's Golden Jubilee em 2002, em Londres. Na ocasião estavam presentes vários artistas consagrados como Eric Clapton, Ozzy Osbourne, Rod Stewart, entre outros.

Paul também tocou a clássica música italiana 'O Sole Mio', em homenagem ao país, nada que nos dê esperança que mantenha no setlist.




Agora é esperar o que esse tal de Sir. Paul McCartney vai aprontar nesta turnê européia que tem muita lenha pra queimar e torcer é claro para que os rumores sobre apresentações em terras sul-americanas voltem com força. E acreditem, vem muito mais coisas por aí!


Confira o setlist!
  Magical Mystery Tour
• Juniors Farm
• All My Loving
• Jet
• Got To Get You Into My Life
• Sing The Changes
• Night Before
• Let Me Roll It
• Paperback Writer
• Long and Winding Road
• 1985
• Come and Get It
• Maybe I'm Amazed
• I'm Looking Through You
• And I Love Her
• Blackbird
• Here Today
• Dance Tonight
• Mrs Vanderbilt
• Eleanor Rigby
• Something
• Band on the Run
• Ob la di, Ob la da
• Back in the USSR
• I Gotta Feeling
• A Day in the Life/Give Peace A Chance
• Let it Be 
  Live and Let Die
• Hey Jude
• The Word/All You Need Is Love
• Day Tripper \Get Back
• Yesterday
• Helter Skelter
• Golden Slumbers/Carry That Weight/The End



Fonte: The Beatles Is Life

sábado, 26 de novembro de 2011

Novo site oficial de Paul McCartney. Veja as novidades!


Agora você pode encontrar um novo site oficial de Paul McCartney. Fãs são encorajados a se cadastrar para receber novidades e promoções, com o acesso gratuito ao site.
Para os fãs mais fanáticos, onde você pode ser um "Premium Membership" com conteúdo mais exclusivo, que requer uma taxa.
Por $50 mais $10 de transporte e manuseio, você se torna um membro Premium por um ano e ganha: uma camiseta, uma palheta, uma litografia, 4 crachás e um cartão de membro. Além de um download do Live at Hyde Park e um download de um álbum de sua escolha a partir da lista disponível. Os downloads são de alta qualidade 320 kbps mp3.
Você também terá acesso a:


*Pode escutar Áudio Inteiro
*Assistir Vídeos com qualidade HD
*Conteúdo de acesso Premium & loja premium
*Acesso a Pré vendas de tickets
*Deixar opiniões de vídeo para as datas dos shows e álbuns
*Publicar Fotos & Videos
*Contribuir para o Blog do Fã
*Dedicar músicas no Jukebox
*Baixar Jukebox para o seu desktop
*Upload de suas mixagens


Acesse você também: http://www.paulmccartney.com/web/guest/home


Fonte: Macca Report 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Pré-venda do documentário "The Love We Make"


No dia 28 de Novembro, será lançado o DVD do documentário 'The Love We Make', de Paul McCartney. Será disponível também a versão em Blu-Ray.
O filme foi dirigido por Albert Maysle e Bradley Kaplan e segue Paul enquanto ele viaja pelas ruas de Nova York, no rescaldo da destruição do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Ele também narra o planejamento e desempenho do concerto beneficente que ocorreu menos de seis meses após os ataques: "The Concert For New York City"

O documentário apresenta aparições de uma série de rostos bem conhecidos, incluindo David Bowie, Steve Buscemi, Eric Clapton, Bill Clinton, Sheryl Crow, DeCaprio Leonardo, Ford Harrison, Mick Jagger, Jay Z, Billy Joel, Elton John e muitos mais. O jornal 'The Guardian' descreveu o filme como "uma jóia cinematográfica inesperada, que emergiu da ocasião do 10º aniversário dos ataques terroristas."

"Foi uma honra poder ajudar Nova York e a América naquele momento em sua história", disse Paul durante o concerto. "Havia um sentimento de choque e medo no ar e eu pensei que nós poderíamos ajudar a aliviar com música e pelo fato de que tantas pessoas se juntaram a nós para uma noite muito edificante para todos."

"The Love We Make" apresenta o filme de clips do desempenho do concerto beneficente e o backstage  com muitos dos artistas e outros participantes famosos. 

Por enquanto o DVD é em inglês, mas logo deverá sair a versão com legenda em português.

Para comprar o DVD na pré-venda, clique aqui. (Sem legenda)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Participe da Campanha: 'Paul, vem falar Uai'!


Um grupo de pessoas no Facebook criou uma campanha para Paul McCartney pisar em terras mineiras em sua próxima vinda ao Brasil!

Para participar da campanha, é só 'Curtir' a página!



'Seis também num acham que já passô da hora de Paul McCartney exprementá um bom pãozin de queijo, uai?!'
Curtam e divulguem!

Novo álbum de Ringo Starr para Janeiro!



Notícias não confirmadas dizem que novo álbum de Ringo Starr, com o título de "Ringo 2012", será lançado em os EUA em 24 de Janeiro.
A gravação de um novo disco teria sido mencionada primeiramente no início deste ano. Mas esta é a primeira menção de uma possível data de lançamento.
Ringo Starr e sua All Starr Band acabaram de concluir uma turnê de 10 datas, sendo 7 dessas datas no Brasil. Em setembro, foi informamos que Ringo estava pensando em outra turnê pelos Estados Unidos.
Anteriormente, foram criados rumores na Internet que Ringo e Paul McCartney se reuniriam para um show de abertura dos Jogos Olímpicos de 2012, mas foi informado que os rumores eram falsos.
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Estátua de John Lennon será colocada na Costa Rica

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San Jose - Uma escultura de John Lennon, trabalho do artista cubano José Ramón Villa, será instalada próxima sexta-feira em uma rua central em San Jose, para honrar a memória deste grande músico e lutador pela paz, anunciou o prefeito, Johnny Araya.
Araya explicou que a peça é uma réplica em bronze da escultura da mesma aldeia que está localizada em um parque, no bairro de Vedado em Havana, informou a AFP.
O gerente de serviços do município de San Jose, Marco Corrales, disse que a escultura será colocada em um pequeno parque no Paseo de los Estudiantes, ao sul da cidade, em frente à antiga igreja ao lado de 'La Soledad' e um cantor argentino, Carlos Gardel.
No mesmo local em 1966, grupos de direita da Costa Rica fizeram uma fogueira com LPs e materiais impressos do Beatles, a lendária banda de rock britânica fundada por Lennon.


Na estátua, Lennon senta-se uma extremidade de um banco de metal com as pernas cruzadas, numa atitude de prestar atenção na pessoa que senta ao seu lado.



quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Os segredos de Paul McCartney


Ser um dos criadores da maior banda de rock da história não é garantia de sair ileso diante das peças pregadas pela vida. Chega-se a essa conclusão logo nas primeiras páginas do livro “FAB – A Intimidade de Paul McCartney” (BestSeller), biografia do beatle escrita pelo inglês Howard Sounes, já famoso pela bem-sucedida obra “Dylan: A Biografia”. O autor não se prende apenas à década de 1960, quando os Beatles reinaram. Pelo contrário, avança pelos anos posteriores da carreira de Macca na banda Wings, trata da morte de John Lennon e do falecimento de sua mulher e fiel escudeira Linda McCartney e culmina com detalhes do conturbado divórcio com a sua segunda esposa, a ex-modelo Heather Mills em 2008 – entre farpas e discussões públicas acabou custando 55 milhões de libras a menos em sua fortuna estimada em 384 milhões de libras.


“Me propus a escrever a vida de McCartney de modo mais detalhado e abrangente. Não tive a intenção de criticá-lo nem de glorificar excessivamente a sua carreira”
Howard Sounes, escritor


De posse dos documentos do processo de separação, incluindo alegações sobre o temperamento violento e agressivo de McCartney, que agredia a mulher, Sounes aponta detalhes que desafinam  com o retrato de bom-moço exibido por ele. O uso de álcool e drogas é constantemente citado e o autor detém-se sobre uma certa noite em 2002, quando “Sir Paul supostamente estava bêbado e empurrou a esposa em cima de uma mesa de centro acabando por feri-la com uma taça quebrada”. Está no processo: “Ele se comportara de modo vingativo e punitivo com a esposa e quebrou as promessas feitas à ré quando ela aceitou se casar com o requerente, continuando a consumir drogas ilegais e álcool em excesso ao longo do casamento.” O uso de maconha é apontado como responsável por algumas prisões sofridas pelo beatle. “Ele é um ávido adepto da erva desde que conhecera Bob Dylan em 1964”, escreve Sounes ao narrar o episódio em que McCartney e sua esposa Linda foram flagrados na Suécia com cerca de 150 gramas de maconha. O casal enviava pelos correios a droga para si próprio. A maconha chegava a diversos países exatamente nos dias em que faziam shows. Após o pagamento de uma multa de mil libras, levaram um “sermão” do sargento: “Digam aos seus amigos roqueiros que não tragam maconha para a Suécia.”

Os contratempos não se resumiram a esposas e drogas. Entre a análise de um disco e outro, o livro mostra como o início da década de 1980 foi turbulento para o baixista dos Beatles.


O aparente descaso diante da morte de Lennon fez com que ele fosse associado à parte burocrática do quarteto de Liverpool – aos olhos dos fãs, Lennon responderia pelo lado mais criativo, fato que irritava ao extremo McCartney. Foi nessa época também que ele e Michael Jackson partiram para a rivalidade. O conflito não teve nada a ver com a recusa de “Jacko” em cavalgar na casa de Macca em Sussex, no interior da Inglaterra. Ele respondera ao convite com a frase “não tenho permissão para me sujar”. A briga foi devida à aquisição dos direitos musicais dos Beatles. “‘Vou comprar suas canções um dia’, disse Michael, de modo atrevido. ‘Ótimo. Boa piada’, respondeu Paul.” Meses depois, ao gravarem juntos “The Girl is Mine” e “Say, Say, Say”, Jackson usou o dinheiro das milionárias vendas de seu disco “Thriller” para tomar posse dos direitos de autoria. Era mais um tropeço na vida do homem mais celebrado da música pop e bem menos santo do que sempre posou.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Ringo Starr faz show inesquecível em Recife


Ringo Starr faz show redondo e inesquecível no Recife. Imagem: Nando Chiappetta/DP/D.A PressRingo Starr faz show redondo e inesquecível no Recife. Imagem: Nando Chiappetta/DP/D.A Press
Ringo Starr faz show redondo e inesquecível no Recife. Imagem: Nando Chiappetta/DP/D.A Press

Não era apenas mais um show internacional no Chevrolet Hall. Era Ringo Starr. Um ícone do pop rock, um Beatle. E vê-lo, no Recife, foi um sonho para uma plateia privilegiada, que não chegou a lotar o Chevrolet Hall. É difícil acreditar que aquele senhor todo desengonçado, que dança fora de ritmo suas próprias músicas, pode ser tão perfeito e sincronizado quando senta na bateria. Em show com ritmo de baile e muito rock′n`roll, o velho batera dos Beatles não decepcionou e coroou os presentes com um espetáculo impar e nunca visto em Pernambuco.
Por fechar a turnê brasileira, o show do Recife – passou também por Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília – não trouxe nenhuma grande surpresa para o público local. O repertório foi o mesmo das outras cinco cidades e, por isso mesmo, todos já sabiam que seriam poucas as músicas dos Beatles cantadas por Ringo. Mas isso, na verdade, pouco importava. Quem foi vê-lo tocar ficou estarrecido.
Na verdade, o encontro de Ringo Starr com o público pernambucano foi uma grande celebração dos anos 70 e 80. Assim também foi a plateia entusiasmadíssima e que não parava de interagir e cantar, inclusive, as canções próprias do baterista e cantor como  It Don’t Come Easy, seu primeiro single solo lançado em 70 e que ganhou uma batida mais rock do que a versão original.
Mas, o Chevrolet Hall foi ao delírio mesmo quando ele sentou no seu instrumento de trabalho que lhe consagrou e tocou  I wanna be your man, dos Beatles. O balançado de cabeça, e a batida de condução ritmada de sempre mostravam claramente que ali estava Ringo Starr. O beatle mostrou toda a sua simpatia interagindo com o público, além do carisma ao gritar “I love Recife” para delírio da plateia.
A performance de Ringo no palco mostra toda sua jovialidade, apesar dos 71 anos, e sua versão natureba, que adquiriu desde meados dos anos 80. Em um show que se pode dizer “familia”, o ex-beatle cantou com uma plateia enlouquecida e repleta de balões amarelos o clássico Yellow Submarine. Ele até se emocionou com a recepção dada pelos pernambucanos.
Em ritmo de Rockabilly, a terceira parte do show colocou o público do Chevrolet Hall todo para dançar. Porém a apoteose ainda estava por vir e ficou, claro, reservada para o final, quando Ringo e a All Starr Band começaram a tocar With a Little Help from My Friends e Give Peace a Chance. A primeira, um grande clássico dos Beatles e a segunda, de John Lennon. A afinada All Starr Band, repleta de músicos competentes, mas que não tiveram muitos destaques em outras bandas, faz bem o conjunto da obra.


E quem esteve no Chevrolet Hall viveu uma noite histórica. Uma noite de puro rock`n`roll sem grandes espetáculos, sem grandes parafernálias de som, luz e efeitos especiais, mas acompanhou um show coeso, forte, pegado, dançante e competente. Afinal quando se esperava ver um beatle em Recife? Ringo veio e, agora, que venha Paul!


Fonte: http://beatlescollege.wordpress.com/2011/11/21/ringo-starr-faz-show-inesquecivel-em-recife/

domingo, 20 de novembro de 2011

Entrevista de John Lennon é vendida por £2.000


Leiloeiros em West Berkshire venderam uma rara entrevista em que o Beatle suspeitava que seu telefone estava sendo grampeado pelo governo americano.
A gravação da entrevista foi datada em 1974 e é considerada ser a única na existência, foi vendida à Cameo Fine Art Auctioneers, Bath Road, Midgham, por £ 2.000.
Durante a entrevista de 14 minutos, Lennon revela suas suspeitas de que seu telefone está sendo grampeado pela administração Nixon e fala sobre sua luta para obter um Green Card para lhe permitir continuar a viver em Nova York.


Fonte: http://www.newburytoday.co.uk/News/Article.aspx?articleID=18421

sábado, 19 de novembro de 2011

Menos de 3 mil assistem penúltimo show de Ringo Starr no país

Ringo Starr se apresenta em Brasília  (Foto: Jamila Tavares / G1)

Menos de três mil pessoas assistiram ao show de Ringo Starr e sua All Starr Band na noite desta sexta-feira (18) em Brasília, mas a plateia animada levantou das cadeiras nos primeiros acordes e não sentou mais.
O ingresso mais barato para o show em Brasília foi o mais caro cobrado na turnê brasileira, R$ 300, a inteira. Em São Paulo, por exemplo, os fãs puderam ouvir ao vivo clássicos dos Beatles pagando a partir de R$ 130, a inteira.
O repertório, como já tinha antecipado o guitarrista Rick Derringer antes do início da turnê brasileira, foi o mesmo apresentado em Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Ringo se despede do Brasil no domingo (20), com show em Recife.
Como há quase duas décadas com a All Starr Band, Ringo abriu o show com “It don’t come easy” – seu segundo single como artista solo. As músicas dos Beatles foram cantadas em coro pela plateia, especialmente “Yellow Submarine” e “With a Little Help from my Friends”, que junto com "give peace a chance" encerra a apresentação de quase duas horas.
Bem humorado, Ringo fez brincadeiras com o público e chegou a afirmar que Brasília se parece com Liverpool, cidade inglesa onde cresceu e onde o Fab Four se formou, mas se despediu do fãs sem bis.
Veja o set list do show :
1- It Don’t Come Easy
2- Honey Don’t
3- Choose Love
4- Hang On Sloopy
5- Free Ride
6- Talking in Your Sleep
7- I Wanna Be Your Man
8- Dream Weaver
9- Kyrie
10- The Other Side Of Liverpool
11- Yellow Submarine
12- Frankenstein
13- Peace Dream
14- Back Off Boogaloo
15- What I Like About You
16- Rock and Roll, Hoochie Koo
17- Boys
18- Love Is Alive
19- Broken Wings
20- Photograph
21- Act Naturally
22- With a Little Help from My Friends
23- Give Peace a Chance


Veja fotos da apresentação!


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Ringo Starr faz show previsível, mas encanta fãs em Belo Horizonte

Eugenio Gurgel/Esp EM D.A. Press

Um Beatle finalmente pisou em solo mineiro! Bem, só isso já bastava para garantir o sucesso do show de Ringo Starr, pela primeira vez em Belo Horizonte. Ao lado de sua All Starr Band, Ringo lotou o Chevrolet Hall que pode ver de perto o ex-beatle num saudoso clima de paz & amor, tema da turnê.
O show teve 22 músicas, em set list repetido em todas as apresentações brasileiras da turnê de Ringo pela América Latina, e quase duas horas de rock'n'roll. No entanto, quem esperava um concerto com muitas músicas dos Beatles, a exemplo do que foi visto no show de Paul McCartney, viu um espetáculo diferente.

Eugenio Gurgel/Esp EM D.A. Press

Ringo cantou só quatro músicas dos Beatles, que ficaram famosas na sua voz: Wanna Be Your Man, Yellow Submarine, Boys e With a Little Help from My Friends. Aliás, do resto do repertório, ele cantou cerca de 12 músicas. O resto ficou por conta da boa All Starr Band

Com destaque para Edgar Winter e Richard Page, a All Starr fez show a parte, com repertório baseado com clássicos dos The Romantics e do Mr. Mister. Rick Derringer fez boa performance com sua "Rock and Roll, Hoochie Koo". 

Thiago Ventura/Portal Uai/D.A Press

Ringo Starr foi carismático e esbanjou simpatia com o público, que retribuiu na medida, cantando "We love you Ringo". O beatle gostou da homenagem e conversou bastante com o auditório. Animado até exclamou: "I should play here every night! (Eu deveria tocar aqui toda noite). Um fã mais afoito lançou um objeto no palco e acabou acertando o músico. Ele devolveu o "presente".

O público era bem variado, mas a maioria era de adultos e simpáticos idosos. Nada daquele clima de baladinha que acaba com alguns shows no Chevrolet Hall. Senhoras e senhores na faixa dos 60 e até 70 anos, sem visual de "roqueiro", marcaram presença e pareciam gostar do que viram. Mas apesar de algumas músicas de Ringo no estilo iê-iê-iê, o som predominante foi mesmo do rock clássico. "Yellow Submarine" foi a canção mais aclamada, executada com as luzes acesas do local.

Nada de superproduções. A decoração do palco foi singela, com uma estrela inflável rodeada de flores. O símbolo de Paz & Amor estava na camisa de Ringo e em gestos do cantor e da banda, além de cartazes e balões brancos espalhados pelo público.
Para terminar em clima bem hippie, a canção "Give Peace a Chance", de John Lennon. O show acabou sem bis, para surpresa de parte do público. Mas ficou aquele clima no ar: "eu vi um beatle de perto em BH". E valeu a pena.
Ringo Starr ainda se apresenta nesta quinta em Brasília e domingo no Recife. O músico já passou por Porto Alegre, São Paulo e Janeiro, em turnê começada em 01/11 na Cidade do México.

Raro single autografado pelos Beatles foi vendido no Ebay


Um single da música 'Please Please Me' da Parlophone com selo vermelho e autografado pelos Beatles foi vendido no Ebay dia 14 de novembro por aproximadamente $12,720.00. Esta raridade foi assinada em um lado por George Harrison e John Lennon, enquanto as assinaturas de Paul McCartney e Ringo Starr estavam no lado B do disco, que era "Ask Me Why".
Há numerosas razões que pode-se considerar esta uma raridade, e, portanto, digno de uma proposta que iguala o valor de um bom carro usado nos Estados Unidos. Em primeiro lugar, é um dos três únicos exemplares conhecidos à superfície da sessão de autógrafos na NEMS, em 24 de janeiro de 1963. Autógrafos pelos Beatles também têm aumentado drasticamente em valor ao longo da última década, especialmente se eles são da parte inicial da sua carreira e sobre seus próprios discos.
Outros pontos que poderiam justificar uma oferta como esta, é o fato de que este single passou pela Tracks Ltd, que é uma das maiores distribuidoras e autenticadoras no Reino Unido e na Europa. Esta cópia, incluía uma garantia adicional de sua autenticação. Além disso, o vinil foi listado em muito bom estado, sem deformações.
Especialistas sobre os Beatles acreditam que houveram apenas três ocasiões em que a banda se sentou para uma sessão de autógrafos. O vendedor lista essas três ocasiões como; 6 de outubro de 1962 o dia depois de 'Love Me Do' que foi lançado na loja da Dawson Music, 24 de janeiro de 1963 na loja de Brian Epstein a NEMS Record, duas semanas depois que "Please Please Me" foi lançado e, por último, 14 de dezembro de 1963 na Convenção da Beatles Fan Club em Londres.
Acredita-se que este single foi  na segunda dessas ocasiões, um dia que começou com os Fab Four fazendo uma aparição no centro da loja NEMS em Liverpool. Eles autografaram o single e deram um breve show acústico nas escadas.
Se havia alguém em cima do muro sobre justificar o preço que pagaria por esse disco, o vendedor também prometeu lançar em um conjunto singles de 'Love Me Do' e 'Please Please Me' com o stampers JR sobre eles. Códigos de stamper são geralmente encontrados apenas em cópias de demonstração de um single, é extremamente raro encontrá-los em cópias de estoque regular. Então, se você tiver, três singles por preço de um bom carro usado!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Carta de Paul McCartney convidando baterista alcança $55,400 em leilão

A hand written letter by Paul McCartney inviting an unknown drummer to audition for the Beatles is put on display for the media ahead of a Pop and Rock memorabilia sale at Christie's in London Friday Nov. 11, 2011. (AP / Elizabeth Dalziel)

LONDRES - A casa de leilões Christie disse que uma carta manuscrita de Paul McCartney, que oferece uma audição para ser um baterista dos Beatles, foi vendida por cerca de £35.000 ($ 55.400 EUA).


A nota, encontrada dobrada em um livro em um estaleiro venda Liverpool, ofereceu um teste para alguém que tinha anunciado a sua disponibilidade no jornal Liverpool Echo quatro dias antes. O anúncio dizia simplesmente: "Drummer - Young - Free".


A carta foi datada em 12 de agosto de 1960 - dois anos antes da banda trocar o baterista Pete Best por Ringo Starr.


A Christie disse que um comprador europeu deu o lance vencedor terça-feira, £34.850, por telefone.


A casa de leilões havia estimado que a carta buscasse mais ou menos 7.000 libras (US $ 11.000).


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Ringo Starr encanta a platéia em dia chuvoso no Rio de Janeiro



Ringo Starr levantou e animou o fã carioca em um feriado chato e chuvoso no Rio de Janeiro. Ele tocou ontem à noite no Citibank Hall com presença de muitos atores, atrizes e músicos do rock brasileiro.
Quando as luzes se apagaram, a platéia começou a gritar porque estavam entrando os músicos da All Starr Band. A gritaria foi tão grande que quando o host anunciou Ringo Starr mal podia se escutar o que falava.
Ao som de 'It Don't Come Easy' e a platéia com as câmeras prontas, aparece Ringo. Sempre animado e brincalhão,saudou os cariocas anunciando a próxima música, que foi 'Honey Don't'.
O guitarrista Rick Derringer, quando tocou “Hang on sloopy”, um sucesso antigo que Leno e Lilian gravaram chamada "Pobre Menina".
Chegada a hora de Edgar Winter, mandou brasa na música 'Free Ride' com Ringo atento nas batidas e acompanhando.
A platéia cantou e bem alto as músicas 'I Wanna Be Your Man' e 'Yellow Submarine' com vários balões amarelos.
Mais uma vez o guitarrista Rick Derringer tocou outra música e foi "Rock'n' Roll Hoochie Koo" com direito a um senhor solo de guitarra.
Depois de tocar muito nas rádios cariocas a música "Broken Wings", Richard Page volta ao anos 80.
Depois de assistir vários videos do Ringo Starr ao vivo dessa turnê, dá para perceber o quando tudo era bem ensaiado.O que dizer na hora antes e depois,o que falar e brincar com a platéia em certas horas para animar. 





O lado triste é que no mesmo dia que Ringo fez o show,Britney Spears fez na Apoteose. Nada contra a cantora, mas a imprensa carioca não falou nada sobre o show, o que mais se via e lia era só a Britney.
O lado bom foi Ringo fazer um grande show num dia chuvoso e chato e salvando o feriado!
Próximo show será hoje, dia 16 de novembro, em Belo Horizonte...


Fonte: http://diariodosbeatles.blogspot.com/2011/11/ringo-starr-encanta-plateia-em-dia.html

Cartaz feito por John Lennon é vendido por quase £100.000 em leilão


LONDRES - Uma cartaz escrito "Bed Peace", feito pelo Beatle John Lennon durante o 'Bed-In' com sua esposa Yoko Ono em um hotel do Canadá, buscou quase £ 100.000 em um leilão em Londres.
O cartaz, vendido pela casa de leilões Christie na terça-feira, foi comprado por um telefonema anônimo por £ 97.250 (U$153.835).

O cantor e compositor fez o cartaz em 1969, durante a segunda semana em sua cama, para protestar contra a Guerra do Vietnã.
A manifestação ocorreu no Queen Elizabeth de Montreal Hotel e seguiu durante a lua de mel do casal, em Amsterdã.
O diretor da Christie, Neil Roberts, disse: "Estamos entusiasmados com os resultados do Rock and Pop Memorabilia, que foi liderado por peças relacionadas à momentos importantes no desenvolvimento dos Beatles".
Outro licitante pagou £34,850 por uma carta escrita pelo Beatle Paul McCartney, que oferece uma audição para o papel de baterista na banda.