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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Se os Beatles fossem paulistanos, quais lugares eles mais frequentariam?


Hoje, a grande São Paulo completa 462 anos! Para celebrar o aniversário dessa metrópole com tantos Beatlemaníacos, que tal um post especial para essa data? 

Se os Beatles fossem paulistanos, quais seriam os lugares que eles mais frequentariam? 

Paul McCartney



Bom, Paul McCartney certamente seria um assíduo habitante do Parque do Ibirapuera, onde poderia aproveitar a tranquilidade e a natureza que tanto gosta para seus longos passeios de bicicleta! 


Já para passeios noturnos, Paul certamente frequentaria lugares com uma boa música para esgotar todo o seu gingado! 


John Lennon


Para John Lennon, o que seria melhor do que aproveitar uma manhã na Avenida Paulista fechada para carros? Sem contar na passadinha que ele daria no MASP sempre que desse! 


Para as noitadas, John certamente escolheria algum bar ou balada na Rua Augusta. Afinal, existe algum lugar melhor para mostrarmos passos de dança como esse, sem sermos julgados?  Gente como a gente.


George Harrison



George, indiscutivelmente, era o Beatle mais centrado e espirituoso. Seu tempo seria muito bem gasto no Jardim Botânico (sim, existe um Jardim Botânico em São Paulo!), onde ele poderia apreciar os mais diversos tipos de flores existentes por aqui. 


Apesar de não ser localizado na Cidade de São Paulo, George usaria suas tardes para dar uma passadinha no Templo Zu-Lai, localizado em Cotia (cerca de 40 minutos de carro da Avenida Paulista), o maior templo budista da América Latina. 

Ringo Starr


Bom, temos que assumir que achar um lugar onde sempre encontrássemos Ringo Starr, foi o mais difícil. 


Porém, todos nós sabemos que um dos hobbies favoritos de nosso querido Ringão, é a fotografia. Assim, o nosso baterista predileto seria um frequentador constante do Edifício Itália, onde poderia tirar lindas fotos do alto da grande São Paulo. 


Diferente dos outros Beatles, Ringones descartaria os passeios noturnos, afinal, essa exposição constante ao Zika Vírus não está nada fácil, não é mesmo? Melhor garantir a saúde em primeiro lugar! 

Esperamos que tenham gostado dessa singela homenagem à querida São Paulo. Que ainda venham muitos anos de trânsito, pessoas, caos... enfim, e muito mais disso aqui: 


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Box com vinis remasterizados da carreira solo de John Lennon será lançado


Foi anunciado ontem (21/04) pelo Facebook oficial de John Lennon, o lançamento de um box remasterizado com os 8 álbuns da carreira solo do músico. 

Informações sobre o Box: 
  • Todos os oito álbuns de estúdio de John Lennon que foram remasterizados em 2010 nos estúdios Abbey Road, de Londres, e Avatar Studios, em Nova York;
  • Os vinis serão vendidos separadamente a partir de agosto de 2015;
  • Cada LP do box LENNON é uma cópia autêntica da prensagem inglesa, abordando fielmente cada detalhe do original. 
O box será lançado no dia 8 de junho, mas já é possível reservar seu exemplar pela pré-venda da Amazon, por 200 dólares. 

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

“Peço desculpas por ter sido tão idiota”, diz homem que matou John Lennon


O homem que matou John Lennon em 1980, Mark David Chapman, pediu desculpas por “ter sido tão idiota” no depoimento no qual pediu liberdade condicional. De acordo com o jornal The Independent, Chapman ainda afirmou que “escolheu o caminho errado para chegar à glória”.

“Desculpe-me por causar este tipo de dor”, afirmou ele. “Muitas pessoas o amavam. Ele era um homem bom e talentoso. Sei que eles continuam sofrendo”, prosseguiu, revelando que recebe muitas cartas que sobre o incidente.

Depois de ter sido julgado por assassinato em segundo grau, Chapman foi condenado a prisão perpétua com direito de pedir condicional após os 20 primeiros anos. Desde que obteve o direito, em 2000, ele tenta a liberdade a cada dois anos. Esta foi a oitava vez que o pedido dele foi negado.

Chapman disparou cinco vezes – acertando quatro – nas costas de John Lennon, no lado de fora do apartamento do músico, em Manhattan, no dia 8 de dezembro de 1980. Aos 59 anos, ele poderá fazer a próxima solicitação para a liberdade condicional em agosto de 2016, segundo informaram as autoridades penitenciárias.

Fonte: Rolling Stone

sábado, 23 de agosto de 2014

Assassino de John Lennon tem liberdade negada pela oitava vez


As autoridades penitenciárias do estado de Nova York negaram pela oitava vez o pedido de liberdade de Mark David Chapman, assassino de John Lennon.

"O pedido foi rejeitado. Após uma análise (...) o painel determinou que, se for liberado, há uma probabilidade razoável de que não viva em liberdade sem violar a lei, e sua libertação seria incompatível com o bem-estar da sociedade (...)", explicou nesta sexta-feira (22) a comissão que revisou sua pena.
Mark David Chapman, de 59 anos, foi interrogado por videoconferência na quarta-feira de sua cela na prisão de segurança máxima de Wende, em Alden, no estado de Nova York.

Chapman matou John Lennon em frente à residência do astro em Nova York, em 8 de dezembro de 1980. Ele atirou cinco vezes no cantor quando Lennon voltava com sua esposa, Yoko Ono, em seu prédio em Dakota, ao lado do Central Park.

Lennon foi declarado morto no hospital às 23h15, vinte e cinco minutos depois de ser baleado.
Yoko se opõe à libertação de Chapman, condenado em 1981 a uma pena de, no mínimo, 20 anos e no máximo de prisão perpétua.

Em dezembro de 2000 conseguiu o direito de solicitar sua liberdade, que tentou obter sem êxito a cada dois anos.

Sua próxima solicitação já está programada para agosto de 2016, segundo informaram as autoridades penitenciárias.

Fonte: G1

domingo, 6 de julho de 2014

Há 57 anos, Paul McCartney e John Lennon se conheciam!


6 de Julho de 1957 - Os Quarrymen tocavam em uma festa paroquial na Igreja de St. Peter. John, com 16 anos, já era o líder da banda. Quando a tocava Don’t Go With Me, dos Del-Vikings, Paul chegou com seu amigo Ivan para ver o que estava acontecendo e logo reparou no garoto de camisa listrada que cantava e tocava violão. Depois do show, Ivan apresenta Paul a John. Paul tocou " Twenty Flight Rock" com a letra e os acordes corretos, mas John não acreditava no que via e pediu mais. Paul, então, mandou Be-Bop-A-Lula e alguns hits de Little Richard, cantando e tocando todas as músicas de forma certeira, com fidelidade absoluta... 

Logo, Paul foi convidado para se juntar à banda. Tornaram-se inseparáveis. Estudavam violão, ouviam discos juntos e, não demorou muito, começaram a compor seu próprio repertório: Too Bad About Sorrows, Like Dreamers Do, In Spite Of All The Danger, One After 909 e Love Me Do foram algumas das primeiras canções da dupla. Mal sabiam eles que estavam prestes a formar a melhor banda do mundo!


No ano seguinte, Paul apresentou George Harrison à banda e, por volta de fevereiro de 1958, três dos quatro que viriam se tornar os Beatles, já eram uma formação estabelecida. John, que acabara de entrar na faculdade de Belas Artes, convenceu um colega, o promissor pintor Stuart "Stu" Sutcliffe, a usar o dinheiro ganho com a venda de uma tela na compra de um contrabaixo. Com três guitarristas e um baixista, ainda faltava um baterista. Na época, queriam deixar de ser Quarrymen, já que não tinham mais nenhum vínculo com a escola. Passaram a se chamar Silver Beetles. O nome Beatles só surgiu em meados de 1960, a partir de uma sugestão de Stu e John, inspirados no grupo Crickets, de Buddy Holly.
Durante uma visita ao Casbah Club, eles descobriram que a banda residente da casa estava se separando e, com isso, seu baterista, Pete Best, foi rapidamente testado e recrutado a tempo de se juntar a eles para a viagem a Hamburgo.

Em fevereiro de 1961, a banda fez a primeira de quase 300 apresentações no Cavern Club de Liverpool e , em novembro, foram vistos pelo proprietário de uma loja de discos, Brian Epstein, o que foi decisivo, pois ele logo se tornou seu empresário.

No ano seguinte, Epstein foi à EMI, onde se encontrou com o produtor George Martin e, em junho de 1962, os Beatles foram fazer um teste na gravadora. Martin gostou do que ouviu, mas rejeitou o baterista. George, Paul e John, então, começaram a questionar as limitações técnicas de Pete Best e decidiram tirá-lo do grupo.

Ringo Starr havia substituído Best algumas vezes em Hamburgo, e os Beatles resolveram que o queriam como membro permanente, criando a formação definitiva da banda.


Depois que a formação definitiva foi feita, tudo favoreceu nossos queridos garotos de Liverpool. Em 1963, os Beatles ganharam seu primeiro disco de prata com "Please Please Me" . Em 1964, os Beatles conquistaram a América.

E assim foi, conforme o tempo foi passando, os Beatles foram conquistando mais e mais pessoas!
Com 14 grammys e muitos outros prêmios, os Beatles nos encantam e emocionam até hoje, seja em suas carreiras solos ou não!  Todos temos um pouco de beatles no coração!

terça-feira, 17 de junho de 2014

Surgem fotos inéditas de George, John e Yoko durante ensaios para o 'Concert For Bangladesh'


Um conjunto de fotografias espontâneas e inéditas de George Harrison, John Lennon e Yoko Ono antes do Concert for Bangladesh serão leiloadas. A expectativa é que as fotos arrecadem milhares de dólares.

Nas fotografias, os ex-Beatles parecem estar de bem, apesar da separação da banda ter ocorrido um ano antes do concerto beneficente, que aconteceu em 1971. 

A casa de leilões Sotheby está colocando o conjunto de fotografias, que em breve será exibido em Nova York, sob o martelo no 'A Rock N Roll History: From Presley to Punk', leilão que ocorrerá no dia 24 de junho. 

As fotografias mostram Lennon sorrindo e brincando e Yoko Ono envolvida em uma conversa com Harrison. 


George pediu a todos os seus ex-companheiros de banda participarem do que teria sido a primeira vez que os Beatles apareceriam no palco juntos, desde 1966, nos Estados Unidos. 

Ringo Starr e John Lennon concordaram em participar, mas Paul recusou-se devido aos problemas jurídicos que a separação dos Beatles havia causado.

Mas poucos dias antes do show, que aconteceu no Madison Square Garden, em Nova York, Harrison e Lennon tiveram um desentendimento sobre Yoko participar ou não com John no evento. 

Lennon aceitou o pedido de George de Yoko Ono não participar do concerto. 


John e Yoko tiveram uma discussão que levou Lennon a sair de Nova York dias antes do show, fazendo com que o ex-Beatles não aparecesse no palco do evento. 

Acredita-se que as fotos foram tiradas durante os ensaios do evento, que também contou com a participação de artistas como Eric Clapton, Bob Dylan e Badfinger.

O Concerto para Bangladesh foi organizado por George depois que seu amigo Ravi Shankar pediu ajuda para arrecadar dinheiro para o país. 

Estima-se que o evento arrecadou 12 milhões de dólares para a UNICEF. 

Fonte: Daily Mail

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Bolsa usada por John Lennon na primeira chegada dos Beatles à América é leiloada


A bolsa da companhia aérea Pan Am usada por John Lennon em sua primeira ida aos Estados Unidos foi leiloada ontem em Newbury, na Inglaterra. 

O item, vendido por £4.700, desapontou os leiloeiros, que haviam avaliado a bolsa em pelo menos £8.000, devido ao momento histórico em que foi usada. 


John teria dado a bolsa para seu tio, Charlie, em 1964. Em 2000, Charlie decidiu vender a mesma à empresa responsável pelo leilão. Junto, havia uma carta dele: "John me deu essa bolsa em sua primeira visita a Liverpool depois daquela viagem - deve ter sido na premiere de 'A Hard Day's Night'." 

Para mais informações, fique ligado no The Beatles Report

segunda-feira, 31 de março de 2014

Carta escrita por John Lennon é vendida por 53 mil libras


“Phil – Se você ainda não sabia que era Harry e Keith que tinham feito isso no console… Jerry agora quer nos expulsar. Isso é o que nos disse a Capitol. Enfim, diga-lhe para indenizar a Capitol pelos danos, se houver. Estou prestes a cair fora para Record Plant por causa dessa porcaria.”, foi o que John escreveu na nervosa carta a Phil Spector, produtor com quem estava trabalhando na época, sobre Harry Nilsson e Keith Moon terem urinado na mesa de controle do estúdio. 

A carta, que havia sido avaliada em 6 mil libras, superou completamente às expectativas ao ser vendida por 53 mil libras, o equivalente a cerca de 200 mil reais. 

O recado foi leiloado pela Casa de Leilão de Londres e o comprador foi um colecionador que preferiu não ter o nome revelado. 

Para mais informações, fique ligado no The Beatles Report!

sexta-feira, 14 de março de 2014

Yoko Ono diz que escolheu viver com alegria após morte de John Lennon


A artista japonesa Yoko Ono disse nesta quinta-feira (13) que, após a morte de John Lennon, decidiu enfrentar a vida com alegria. A declaração foi dada em uma entrevista à agência de notícias espanhola EFE, durante a divulgação de Yoko Ono. Half-A-Wind Show, uma mostra retrospectiva de sua carreira, atração do Museu Guggenheim de Bilbao a partir de sexta-feira. Ela disse que, antes do assassinato de seu marido, admirava quem sofria.

“Quando John morreu, vi que algo de ruim estava nascendo em mim. Eu disse a mim mesma: em vez de ter sete desgraças, quero ter as sete maravilhas. Isso mostra o quão poderosas são as palavras e que elas influenciam a sua mente”, disse Ono. Ela também afirmou que Lennon sempre acreditou muito em sua obra. “Foi um dos meus maiores parceiros nesse sentido”.


Ono também fez uma reflexão sobre sua obra durante a entrevista. A artista lembrou que, nos anos 1960, não se preocupou em divulgar sua obra. “Pensava que ninguém se interessaria. Estava concentrada na criação, em fazer uma obra criativa, que tivesse importância para a humanidade através dos tempos”. Ela também considerou que à época era “muito destemida, talvez até demais”.

A artista disse que sua obra tinha uma forma revolucionária, lembrando a concepção de Ceiling Painting (Pintura de Teto). A obra, exposta na mostra do Guggenheim, chamou a atenção de Lennon. Consiste de uma escada que leva o observador até o teto, onde há uma lupa presa com a inscrição “sim!”. “O que há de provocativo nisso? A arte era provocante”.

Yoko Ono. Half-A-Wind Show fica no Guggenheim de Bilbao até 1 de setembro. Nesta quarta-feira (12), ela fez uma “pré-estreia” da mostra, na qual fez performances para um teatro lotado.

Fonte: Estadão

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Coleção de desenhos, poesias e prosas de John Lennon será leiloada


O site The Guardian publicou hoje que uma coleção de mais de 100 desenhos, poemas e prosas de John Lennon fará parte de um leilão que ocorrerá em Junho. A empresa responsável pelo leilão, Sotheby, espera arrecadar mais de $130.000 (cerca de R$305.000) pelos 89 lotes de rascunhos dos livros 'In His Own Write' e 'A Spaniard In The Works', peças que serão vendidas por $70 a $500. 

O New York Times relata que esta coleção de esboços caprichosos e de literatura lúdica é de propriedade de Tom Maschler, ex-presidente da editora Jonathan Cape. Maschler foi quem primeiro convenceu Lennon a transformar seus textos em um livro, publicado em 1964, e depois trabalhou com ele novamente para o  segundo livro, lançado em 1965.

Após um primeiro encontro em 1963, "Eu tive que inspirar em John a confiança para escrever e produzir os desenhos", disse Maschler em um comunicado. "Minha relação com ele era diferente daquela que tive com todos os outros autores com quem trabalhei nos meus anos como um editor".

Os itens do leilão de Maschler incluem tudo, desde páginas da revista Mersey Beat corrigidas à mão até desenhos de Lennon de uma lente de aumento, "um homem pequeno" e um guitarrista de quatro olhos. A peça principal é uma versão manuscrita de um conto que Lennon escreveu em 1965, o que foi sua prosa mais longa. 'The Singularge Experience of Miss Anne Duffield', publicado como parte do livro 'A Spaniard In The Works', é uma paródia de Sherlock Holmes, com o detetive Shamrock Womlbs e seu fiel companheiro Doctored Whopper. As nove páginas do manuscrito deverão render cerca de $70.000 (R$164.00).

Para mais informações, fique ligado no 'The Beatles Report!'

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

John Lennon será homenageado em selo dos Estados Unidos


O Serviço Postal dos Estados Unidos vai fazer a alegria dos colecionadores de selos em 2014 e 2015: a produção de diversas novas linhas foi anunciada para os próximos dois anos, a maioria deles estampados com imagens de celebridades. 

Músicos como Jimi Hendrix, Janis Joplin, James Brown, John Lennon, Jim Morrison, Sam Cooke, Roy Orbison e Michael Jackson estão entre os que devem ser homenageados; assim como Elvis Presley, com o relançamento de seu selo-tributo, que circulou em 1993 - a estampa mais vendida de todos os tempos na história do Serviço Postal. 

Outras celebridades que vão estampar os selos incluem Steve Jobs, o ativista dos direitos homossexuais Harvey Milk, o lendário campeão da NBA Wilt Chamberlain, Barack Obama, ambos os presidentes Bush, Bill Clinton, e até mesmo personagens, como a turma dos quadrinhos Peanuts e os de Hanna-Barbera.


Segundo o The Washington Post, a ideia dos correios com as novas coleções é atrair colecionadores mais jovens. Algumas escolhas pouco tradicionais (como John Lennon, por exemplo, que não é norte-americano), porém, têm causado debate entre os colecionadores mais antigos.

Fonte: Clic RBS

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Julian Lennon despreza especial de 50 anos dos Beatles


Fãs famosos uniram-se a Paul McCartney e Ringo Starr para celebrar os 50 anos da chegada dos Beatles à América em um especial televisionado no dia 9 de fevereiro, mas o filho mais velho de John Lennon, Julian, recusou participar do evento e juntar-se a Sean e Yoko Ono. 

Julian contou ao Brooklyn Vegan: "Pra mim, a última coisa que eu queria fazer era ficar lá na plateia com todo mundo... batendo palmas e sendo filmado na frente de milhões de pessoas enquanto assistia  uma sessão de Karaokê dos Beatles". 

O músico estava na África em uma viagem de caridade quando o especial foi filmado, mas ele insiste que não estaria presente mesmo se estivesse na América. 

Ele acrescenta: "Dê-me as originais qualquer dia. Eu ouvirei e assistirei as originais quando quiser, e essa é minha xícara de chá...  eu preferia muito mais estar em um estado de reflexão e apreciação e fazer algo muito mais sutil e sincero, na minha opinião, do que o brilho e o glamour desse tipo de espetáculo".

Fonte: Express UK 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Por trás das cenas do especial 'The Night That Changed America'


O dia 9 está finalmente chegando e, para atiçar os Beatlemaníacos, a CBS tem soltado alguns vídeos como forma de aquecimento para o tão esperado programa. 

O especial contará com a participação de diversos artistas, como você já viu aqui, e com uma apresentação especial de Paul e Ringo juntos


Por enquanto, para os brasileiros, a única forma de assistir ao programa será pela internet. Se aparecer mais alguma alternativa, postaremos aqui!

Fotógrafo cria campanha para lançamento de livro sobre o 'Bed-in'


No dia 26 de maio de 1969, o adolescente Roy Kerwood foi ao Queen Elizabeth Hotel, em Montreal, e passou por todos dizendo que era da imprensa. John e Yoko estavam encenando o 'Bed-in' pela paz, e Roy queria desesperadamente fazer parte disso. Ele não havia tido nenhuma experiência profissional antes. O adolescente acabou passando toda a semana com Ono e Lennon, tirando centenas de fotos que se tornariam icônicas daquele incrível evento. 

Kerwood começou agora uma campanha para juntar dinheiro suficiente para publicar um livro de capa dura intitulado "Give Peace a Chance", com sua coleção de fotos e algumas histórias e reflexões do tempo que passou na suíte de John e Yoko. A campanha valerá até o dia 23 de fevereiro. 

O Examiner conversou com Roy por email para saber um pouco mais sobre o livro e ele escreveu: "Decidi escrever este livro porque quero criar um registro permanente nas bibliotecas; em Junho, serão 45 anos desde que eu estive lá, e eu não sei quantos junhos ainda tenho na vida. Também senti que o maior hino da paz que eu conheço merecia uma perspectiva histórica".

Lennon e Ono haviam feito seu primeiro Bed-in em março, no Hilton de Amsterdã, como parte de sua lua-de-mel. Depois que seus esforços para fazer um Bed-in em Nova York foram negados porque haviam sido foragidos com maconha em Londres, John e Yoko acabaram no Canadá. 

Na manhã do dia 26 de maio de 1969, eles fizeram o check-in no Queen Elizabeth Hotel para o segundo Bed-in, nas suítes 1738, 1740 e 1742. Naquela tarde, Roy Kerwood chegou, esperando que pudesse entrar. Ele acabou tendo uma semana inesquecível com Lennon e Ono, e ainda participou da gravação do hino 'Give Peace a Chance'. 

Kerwood diz que John, naquele momento, levava sua vida sem ego algum: "John Lennon foi o cara que me deu as raízes para minha jornada espiritual". Dizendo a Roy que ele sentia que ia morrer cedo, John disse: "Guarde bem essas fotos, elas podem valer alguma coisa algum dia". Mas Kerwood diz não querer lucrar em cima das fotos, apenas quer juntar dinheiro suficiente para que possa publicá-las. 

O dinheiro arrecadado arcará com os custos de edição e produção do livro. 

Detalhes da campanha:

A campanha é intitulada "John Lennon Give Peace A Chance Book". Um total de $10.000 deverá ser arrecadado até domingo, 23 de fevereiro. O dinheiro não será tirado da sua conta até que o valor seja alcançado. 

Os valores para a doação são:

O mínimo é $1;

$5: você ganha uma imagem digital da gravação de Give Peace a Chance;

$20: você ganha uma cópia digital do livro em PDF;

$100: você ganha uma edição limitada e autografada do livro. 

Fonte: Examiner.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Como Ed Sullivan conheceu os Beatles: 5 fatos sobre a apresentação.

Os Beatles se apresentaram no programa do Ed Sullivan no dia 9 de Fevereiro de 1964 e a performance completará 50 anos no mês que vem. Veja abaixo 5 coisas que você precisa saber para entender a Beatlemania e o significado daquela apresentação. 

1. Quem era Ed Sullivan?


Edward Vincent Sullivan não era uma celebridade com a qual estamos acostumados hoje em dia. Ele era um homem de postura firme, com olheiras, que às vezes confundia o significado das palavras e um ex-colunista que parecia o Richard Nixon. Uma parede provavelmente tinha mais carisma que ele. 

Mas ele era o apresentador perfeito. Fazia sua apresentação e saía do caminho. Seus convidados eram as estrelas - e ele podia convidar qualquer banda para o programa por causa de seus contatos. É possível comparar o programa dele com uma hora de navegação pela internet. O programa tinha participação de todos, desde empinadores de pratos até comediantes. De performances teatrais, até estrelas da época. Ah, e até animais eram convidados ao programa

"The Ed Sullivan Show" foi originalmente chamado de "Toast Of The Town". Foi transmitido pela primeira vez em 1948 e durou 23 anos. 

2. Os Beatles eram totalmente desconhecidos na América?


Na verdade, não. No Reino Unido, eles já haviam atingido o número 1 das paradas por alguns meses, começando por 'Please Please Me', em fevereiro de 1963. E a Beatlemania já estava em andamento (a palavra Beatlemania começou a ser usada em outubro de 1963, depois da apresentação da banda no programa mais famoso do Reino Unido, "Sunday Night At The London Palladium").

Sullivan encontrou a banda pela primeira vez por acidente - ele ficou preso no Aeroporto Heathrow, de Londres, com milhares de fãs quando a banda voltava da Suécia, no dia 31 de outubro - mas a banda já estava no radar do programa antes disso, como disse o membro da equipe de Sullivan, Vince Calandra. O programa havia soltado um comunicado de imprensa sobre três shows dos Beatles reservados em meados de dezembro e o jornal 'The New Yorker' publicou um pequeno artigo sobre isso no dia 28 de dezembro de 1963. Os Beatles também já tinham aparecido em vários jornais americanos. 

Também em dezembro, a Capitol Records começou a estratégia de Marketing - "Os Beatles estão vindo!"  - e em janeiro as canções da banda já estavam tocando nas rádios. "I Want To Hold Your Hand" atingiu o número 1 das paradas no dia 1º de fevereiro.

Mas os Beatles ainda não tinham se apresentado na América. Com o programa do Sullivan, eles tiveram um dos maiores palcos do país. 

3. Quem estava lá?  


A CBS recebeu 50 mil pedidos para os 728 assentos, no Estúdio 50 da CBS, naquela época chamado de 'The Ed Sullivan Theater' e hoje conhecido como 'The Late Show With David Letterman'. Entre as celebridades que participaram, estavam: Kate e Nancy Cronkite (filhas de Walter Cronkite), Randy Paar (filha do apresentador Jack Paar), e Julie e Tricia Nixon (filhas de Richard Nixon, convidadas por Randy Paar). Também estava lá o futuro Monkee, Davy Jones, que participava de 'Oliver!'. 

4. Espere aí. Não eram apenas os Beatles?


Não. A banda tocou em dois blocos do programa, abrindo o show com 'All My Loving', 'Till There Was You' e 'She Loves You', voltando com 'I Saw Her Standing There' e 'I Want To Hold Your Hand'. Entre os blocos, os atos incluíram o mágico Fred Kaps, o impressionista Frank Gorshin, os comediantes Charlie Brill e Mitzi McCal, a cantora Tessie O'shea, a estrela da Broadway Georgia Brown e o elenco de 'Oliver!', e acrobatas 'Wells & The Four Fays'. 

5. O que aconteceu depois do show?


Embora as pessoas que assistiram tenham amado e milhões de novas fãs nasceram naquele dia, alguns críticos ficaram menos entusiasmados. "A cínica virada na trama dos adolescentes foi reconhecida na noite passada na apresentação sistemática dos Beatles no 'Ed Sullivan Show'", escreveu o crítico de TV Jack Gould para o New York Times (a crítica não chegou a ser impressa). Os números, entretanto, foram espetaculares. 45.3% das televisões estavam ligadas na CBS. Isso representava cerca de 73 milhões de pessoas assistindo ao programa - um recorde para um show de entretenimento naquela época. 

De Nova York, os Beatles pegaram um trem para a capital dos Estados Unidos, onde eles tocaram no Washington Coliseum no dia 11 de fevereiro, depois eles retornaram a Nova York no dia 12 para dois show no Carnegie Hall. Então os Beatles foram para Florida para a segunda performance no Ed Sullivan Show - dessa vez, eles se apresentaram no Deauville Hotel, em Miami Beach, no dia 16 de fevereiro. Os números da segunda apresentação deles foram quase tão bons quanto à primeira. 

Em 22 de fevereiro, os Beatles retornaram ao Reino Unido, onde foram recebidos por 100 mil fãs no Aeroporto de Heathrow. A terceira performance no Ed Sullivan Show, gravada depois da apresentação do dia 9, foi ao ar no dia seguinte. 

Fonte: CNN

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

20 coisas que você precisa saber sobre o Rooftop Concert


Foi há 45 anos. Os Beatles precisavam de alguma coisa para terminar o filme deles e o tempo estava acabando.

Durante janeiro de 1969, Michael Lindsay-Hogg (que dirigiu os clipes 'Paperback Writer, 'Rain', 'Hey Jude' e 'Revolution') estava filmando a dissolução da maior banda do mundo, enquanto eles ensaiavam e gravavam as músicas que apareceriam no álbum 'Let It Be'. 

A decisão de transferir a produção dos confinados Twickenham Studios para o novo escritório da Apple, número 3 da Savile Row, no centro de Londres, foi muito sábia, imediatamente descongelando a atmosfera gelada que estava atrasando o projeto. Derek Taylor, assessor dos Beatles, disse: "Fiquei feliz quando eles voltaram à Apple e estavam dentro do edifício novo. Houve um período durante as duas ou três últimas semanas de Janeiro em que isso foi ótimo". 

Um concerto ao vivo foi sugerido como forma de terminar o documentário e, então, no dia 30 de janeiro, os Beatles subiram as escadas da Apple em direção ao telhado. Foi  última vez em que os Beatles fizeram uma apresentação ao vivo juntos.


1. O Prédio

Os Beatles compraram o prédio no verão de 1968, rapidamente instalando o estúdio no porão. Depois da gravação de Let It Be, o estúdio também foi usado nas gravações dos álbuns 'Son of Schmilsson' (1972), do Harry Nilsson; 'Painted Head' (1972), de Tim Hardin; 'Ringo' (1973), do Ringo; 'Living in the Material World' (1973), do George; 'Daltrey' (1973), do George Daltrey; e 'Ass' (1973), da banda Badfinger. O edifício pertenceu à Apple até 1976. Em 2013, a loja americana 'Abercrombie & Fitch' abriu um outlet no local. 

Foto tirada por mim, nos primeiros dias de 2014.

2. O Conceito


A ideia de encerrar Let It Be com uma performance ao vivo dos Beatles existiu por um tempo. Neil Aspinall: "Eles estavam falando sobre fazer o concerto em um barco ou num anfiteatro na Grécia... ou no Roundhouse, em Londres". Quatro dias antes do evento, dia 26 de janeiro, o telhado foi o escolhido. Podemos ver a banda discutindo o final do filme na última parte do Anthology. 

3. Mach Shau!


O concerto começou ao meio-dia de uma quinta-feira tipicamente britânica. Era um dia frio e a apresentação durou 42 minutos. Aproximadamente metade do show é mostrada no Let It Be. O diretor Michael Lindsay-Hogg e sua equipe priorizaram a chegada dos Beatles ao telhado (como o Paul pulando para cima e para baixo testando o novo palco) e duas máquinas de 8 canais que foram transferidas do porão para que gravassem as músicas. Algumas câmeras foram usadas, inclusive câmeras que filmavam a reação das pessoas que passavam pela rua. 

4. Nas posições, por favor


Tinham passado dois anos, cinco meses e um dia (ou 885 dias) desde a apresentação dos Beatles no Candlestick Park, em São Francisco. Para o rooftop concert, John e George mudaram suas fiéis posições dos antigos shows da banda. John ficou no meio e George ficou a sua esquerda. Billy Preston e seu órgão Hammond B3 estavam atrás de Paul e à direita de Ringo. Preston chegou em Londres como parte da banda de Ray Charles e foi 'arrastado' para participar do álbum Let It Be, como George Martin relembra, como um "conciliador" das sessões com os Beatles.

5. Happinnes is a Warm Coat


Era dia de usar roupas trocadas. O casaco vermelho de Ringo pertencia a sua esposa, Maureen, enquanto o casaco de pele usado por John era de Yoko. 

6. O círculo interno


Empregados da Apple e a equipe de filmagem cercaram a banda, assim como o roadie de longa data, Mal Evans, entretanto, duas pessoas importantes não estavam no telhado: George Martin escondeu-se no porão "muito preocupado se eu pararia na delegacia da Seville Row por atrapalhar a paz do local"; e Neil Aspinall, que perdeu o show por completo, "Eu não estava lá. Eu estava no hospital com minhas amídalas sendo retiradas".

7. Get Back


A banda começou com um ensaio de Get Back (a música havia sido gravada no dia 24). O tímido aplauso do grupo de pessoas no telhado fez Paul murmurar uma referência ao jogador de Cricket Ted Dexter, seguido por Lennon: "Nós recebemos um pedido de Martin Luther". A canção foi então tocada pela segunda vez. A performance que vemos no filme Let It Be é uma edição dos dois takes. 

8. I'm in Love For The First Time


Foram feitos dois takes de Don't Let Me Down. O primeiro pode ser visto na filmagem do show (Lennon visivelmente gostava de interpretar a letra), enquanto uma edição dos dois takes foi incluída no Let It Be... Naked, de 2003. Você pode ouvir a gravação da música da forma como foi escutada da rua, naquele dia, clicando aqui

9. Everybody Had a Hard Year


No final da canção seguinte - uma intensa versão de 'I've Got a Feeling' - John Lennon completou "Oh yes, so hard". Ou isso, ou os dedos dele tinham congelado. 

10. The Pipes, The Pipes


A One After 909, a qual versão de estúdio havia sido gravada no dia anterior na Savile Row, termina com John cantando algumas palavras de Danny Boy. McCartney junta-se a ele. Ringo, enquanto isso, acende um cigarro. 

11. Diga a palavra


Dig a Pony, de Lennon, começa com Ringo se livrando de seu cigarro ("Espera!"), enquanto Kevin Harrington ajoelha na frente de John segurando a letra da música. Ele termina a canção dizendo: "Obrigado, irmãos. Mãos muito geladas para tocar os acordes". Na versão original do álbum Let It Be está faltando o "All I Want Is..." da introdução. Valeu, Phil Spector! 

12. Her majesty


Enquanto o engenheiro de som Alan Parsons trocava as fitas, a banda e Billy Preston improvisaram alguns compassos de 'God Save The Queen'. Três anos depois, Parsons poderia ser encontrado no Abbey Road Studios, trabalhando no 'Dark Side Of The Moon', do Pink Floyd. 

13. Beatlemania!


A esse ponto, uma multidão de pessoas já estava na rua tentando entender o que estava acontecendo naquele que foi o almoço mais legal da vida de muitos fãs. Entretanto, nem todos estavam felizes ao ver a maior banda do mundo fazendo um show de graça. Stanley Daves, um comerciante de lã vizinho da Apple, disse: "Eu quero que esse maldito barulho chegue ao fim! Isso é absolutamente uma desgraça!". Outras reações de quem estava na rua foram capturadas pelas câmeras do Let It Be. A maioria delas era algo como "Fantástico! Fabuloso!" e "É ótimo ter algo de graça no país neste momento".

14. Pegos por causa da distorção


Com o tráfego começando a ser afetado nas ruas ao redor do prédio, o posto policial mais próximo (localizado na 27 Saville Row) foi acionado. Mal Evans havia instalado uma câmera escondida na recepção da Apple que posteriormente captou a reação dos policiais. Ken Wharfe, um jovem policial que estava em horário de turno naquele dia relembra a ocasião. Clique aqui para ver o vídeo.

15. Continuem tocando


A polícia chegou durante o terceiro take de 'Get Back'. Os amplificadores de John e George foram desligados antes mesmo do primeiro refrão. Paul improvisou algumas palavras no final da canção: "Vocês têm tocado no telhado de novo, e vocês sabem que sua mãe não gosta disso, oh ela fica brava, ela prenderá vocês!". Uma saudação da esposa de Ringo, Maureen, levou Paul a agradecê-la, "Thanks, Mo!". Esses outtakes podem ser ouvidos na versão de Get Back do Anthology 3.

16. Sound & Vision 


Mais tarde, naquele dia, Glyn Johns mixou as gravações em stereo, no Olympic Studios, em Barnes. 
Johns também participaria das gravações do Led Zepellin, The Who, Faces, The Band, Eric Clapton e dos Rolling Stones. 

17. "Isso teria sido fabuloso!"


O Rooftop Concert foi um curto e adorável lembrete dos Beatles em sua melhor forma ao vivo, mas nem todos ficaram satisfeitos com o resultado final. Como Ringo relembra no Anthology: "Eu sempre fico decepcionado com a polícia. Quando eles chegaram, eu estava tocando  e eu só conseguia pensar 'ótimo, tomara que me levem daqui!'. Nós estávamos sendo filmados e isso seria ótimo para o filme, chutando os pratos e tudo. Bem, eles não fizeram isso, claro, apenas chegaram e disseram: 'vocês terão que desligar isso'. Teria sido fabuloso".

18. Preparar, apontar, fogo! 


O mundo pôde ver as filmagens do Rooftop Concert pela primeira vez nos vídeos promocionais do single 'Get Back/ Don't Let Me Down'. Ele apareceu quatro vezes no programa britânico 'Top Of The Pops', entre 24 de abril e 22 de maio. Uma versão colorida foi transmitida no especial de Natal TOTP. Na América, as pessoas viram pela primeira vez a filmagem pelo clipe de 'Get Back', mostrado no 'The Glen Campbell Goodtime Hour' no dia 30 de abril de 1969. 

19. The Toppermost of the Poppermost


Os Beatles não foram a única banda a subir no telhado para fazer um show. Dois meses antes, em novembro de 1968, Jean Luc Godard filmou Jefferson Airplane em um telhado próximo ao centro de Manhattan e sempre vale a pena lembrar do show dos Rutles no telhado ("uma boa versão", de acordo com George Harrison).

20. E no fim...


Já que o restante da banda havia guardado os instrumentos, apenas restou John Lennon para se despedir do inovador palco: "Eu gostaria de agradecer em nome do grupo e eu espero que tenhamos passado no teste". 


Fonte: MOJO